01. Cultivar o amor crescente, paciente e eterno.
02. Considerar o cônjuge como presente de Deus, propondo estar ao seu lado, honrá-lo, amá-lo, até que a morte o separe, sendo exemplo para os filhos.
03. Cuidar para que o seu cônjuge não tenha aborrecimentos, evitando fervilhar sua mente com coisas corriqueiras e banais que para nada servem a não ser para tirar a paz, a estabilidade, e trazer irritação, o ódio e as tensões. Isso é terrível para os filhos, que vêm os pais em conflito sem necessidade.
04. Cuidar do lar com afinco. Suprir as suas necessidades, marcar a presença no mesmo de tal forma que ela seja sentida quando houver uma distância entre os cônjuges. Isso é muito importante, pois um dos maiores problemas, nos lares, são os pais "ausentes", não só fisicamente, mas, sobretudo emocionalmente. Pais que não se comunicam com os filhos, que dão mais valor a ficar diante da TV ou dos jornais, dos jogos, dos amigos, do que do lar. Um psicólogo disse que a "ausência" do pai, dando lugar a uma mãe superprotetora, junto a um filho, pode contribuir para o homossexualismo masculino.
05. Policiar as conversas com outras pessoas, sabendo de antemão que as coisas íntimas do relacionamento conjugal são propriedade exclusivamente dos cônjuges e não interessa a outras pessoas sabê-las, até mesmo parentes. De fato, conhecemos casos de pessoas, principalmente mulheres, que saem nas casas, contando seus problemas íntimos. Depois, surgem comentários desabonadores, que chegam ao conhecimento do cônjuge, aumentando os conflitos. Os filhos também sentem-se ofendidos, por saber que estranhos têm conhecimento do que se passa no seu lar.
06. Participar totalmente do relacionamento íntimo, pois este relacionamento é Dom de Deus à criação e Deus requer pureza, honestidade, e amadurecimento de ambos. Um casal precisa ter não só confiança, mas intimidade espiritual, emocional e física, ou seja, sexual, que deve ser desfrutada da melhor maneira possível, como fator de união e estabilidade entre si.
07. Desenvolver atitudes que demonstrem que o cônjuge a cada dia sinta-se amado, preferido e muito querido. As atitudes de um para o outro são muito valiosas, quando sinceras e leais. Um esposo deve dizer sempre palavras agradáveis, carinhosas e afetivas para a esposa. Esta, da mesma forma, deve esforçar-se para demonstrar carinho e afeto para com o esposo. Isso é como aguar a planta do amor todo o dia, e serve de exemplo para os filhos.
08. Cultivar uma recreação sadia, aproveitando as oportunidade que o tempo propiciar. A recreação é vital para um entrosamento crescente e fortalece o companheirismo. Muitas pessoas dizem que não tem tempo para o lazer, para a recreação. De fato, hoje, é muito difícil desenvolver momentos de lazer com a família. Mas é preciso planejar e encontrar momentos de descontração, de entretenimento para com os filhos e o próprio casal. Um passeio no fim de semana, uma visita a um parque de exposições, uma ida ao shopping, uma visita a pessoas amigas, tudo isso pode quebrar a rotina do lar, com ótimos resultados emocionais para os pais e os filhos.
09. Manter o espírito familiar. Considerar os parentes de ambos os cônjuges e amá-los. Tratá-los com dignidade. Despertar a fraternidade e semear a união entre os mesmos. Conhecemos casos em que o casal vive infeliz, porque um dos cônjuges não considera os sogros, tratando-os com desprezo e falta de respeito. Com isso, o coração do outro fica ferido, causando problemas de relacionamento. E mau exemplo apara os filhos.
10. Manter uma vida plena de comunão com Deus. Orando juntos, ensinando os filhos trilhar nos caminhos retos. Enfim, viver... O zelo pela parte espiritual, no lar, é fundamental para um viver feliz. Sem Deus, o lar pode ser minado pelas forças do mal, que se materializam através das drogas, dos vícios, da prostituição, da desunião, da contenda, da disputa pelo poder, do ciúme, e de tantos males que atacam a família. Só com a presença do Espírito Santo no lar é possível enfrentar os desafios de um mundo materialista, hedonista, e relativista, em que vivemos. O culto doméstico é indispensável para a união da família. É bom dizer como Samuel: "Eu e minha casa serviremos ao Senhor".
02. Considerar o cônjuge como presente de Deus, propondo estar ao seu lado, honrá-lo, amá-lo, até que a morte o separe, sendo exemplo para os filhos.
03. Cuidar para que o seu cônjuge não tenha aborrecimentos, evitando fervilhar sua mente com coisas corriqueiras e banais que para nada servem a não ser para tirar a paz, a estabilidade, e trazer irritação, o ódio e as tensões. Isso é terrível para os filhos, que vêm os pais em conflito sem necessidade.
04. Cuidar do lar com afinco. Suprir as suas necessidades, marcar a presença no mesmo de tal forma que ela seja sentida quando houver uma distância entre os cônjuges. Isso é muito importante, pois um dos maiores problemas, nos lares, são os pais "ausentes", não só fisicamente, mas, sobretudo emocionalmente. Pais que não se comunicam com os filhos, que dão mais valor a ficar diante da TV ou dos jornais, dos jogos, dos amigos, do que do lar. Um psicólogo disse que a "ausência" do pai, dando lugar a uma mãe superprotetora, junto a um filho, pode contribuir para o homossexualismo masculino.
05. Policiar as conversas com outras pessoas, sabendo de antemão que as coisas íntimas do relacionamento conjugal são propriedade exclusivamente dos cônjuges e não interessa a outras pessoas sabê-las, até mesmo parentes. De fato, conhecemos casos de pessoas, principalmente mulheres, que saem nas casas, contando seus problemas íntimos. Depois, surgem comentários desabonadores, que chegam ao conhecimento do cônjuge, aumentando os conflitos. Os filhos também sentem-se ofendidos, por saber que estranhos têm conhecimento do que se passa no seu lar.
06. Participar totalmente do relacionamento íntimo, pois este relacionamento é Dom de Deus à criação e Deus requer pureza, honestidade, e amadurecimento de ambos. Um casal precisa ter não só confiança, mas intimidade espiritual, emocional e física, ou seja, sexual, que deve ser desfrutada da melhor maneira possível, como fator de união e estabilidade entre si.
07. Desenvolver atitudes que demonstrem que o cônjuge a cada dia sinta-se amado, preferido e muito querido. As atitudes de um para o outro são muito valiosas, quando sinceras e leais. Um esposo deve dizer sempre palavras agradáveis, carinhosas e afetivas para a esposa. Esta, da mesma forma, deve esforçar-se para demonstrar carinho e afeto para com o esposo. Isso é como aguar a planta do amor todo o dia, e serve de exemplo para os filhos.
08. Cultivar uma recreação sadia, aproveitando as oportunidade que o tempo propiciar. A recreação é vital para um entrosamento crescente e fortalece o companheirismo. Muitas pessoas dizem que não tem tempo para o lazer, para a recreação. De fato, hoje, é muito difícil desenvolver momentos de lazer com a família. Mas é preciso planejar e encontrar momentos de descontração, de entretenimento para com os filhos e o próprio casal. Um passeio no fim de semana, uma visita a um parque de exposições, uma ida ao shopping, uma visita a pessoas amigas, tudo isso pode quebrar a rotina do lar, com ótimos resultados emocionais para os pais e os filhos.
09. Manter o espírito familiar. Considerar os parentes de ambos os cônjuges e amá-los. Tratá-los com dignidade. Despertar a fraternidade e semear a união entre os mesmos. Conhecemos casos em que o casal vive infeliz, porque um dos cônjuges não considera os sogros, tratando-os com desprezo e falta de respeito. Com isso, o coração do outro fica ferido, causando problemas de relacionamento. E mau exemplo apara os filhos.
10. Manter uma vida plena de comunão com Deus. Orando juntos, ensinando os filhos trilhar nos caminhos retos. Enfim, viver... O zelo pela parte espiritual, no lar, é fundamental para um viver feliz. Sem Deus, o lar pode ser minado pelas forças do mal, que se materializam através das drogas, dos vícios, da prostituição, da desunião, da contenda, da disputa pelo poder, do ciúme, e de tantos males que atacam a família. Só com a presença do Espírito Santo no lar é possível enfrentar os desafios de um mundo materialista, hedonista, e relativista, em que vivemos. O culto doméstico é indispensável para a união da família. É bom dizer como Samuel: "Eu e minha casa serviremos ao Senhor".
Rev. Napoleão Falcão