Ministro Iris Fernando


terça-feira, 8 de maio de 2012

Missionarios Iris Fernando Kelly e Julia

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Deus vos abencoe Missionarios Iris Fernando de Oliveira
                                                 Kelly de Oliveira
                                                 Julia Acsa de Oliveira

Historia Ilha de Pascoa



Além disso, de acordo com a arqueóloga americana Jo Anne van Tilburg, da Universidade da Califórnia, um quarto dos alimentos de Rapa Nui era consumido no processo de produção e transporte dos moais – atividades que envolviam entre 50 e 500 pessoas de cada vez. Conforme as palmeiras eram arrancadas, uma série de problemas no solo começou a aparecer. "A terra de cultivo ficou exposta ao sol, ao vento e à chuva", afirma o arqueólogo Claudio Cristino, da Universidade do Chile, um dos maiores estudiosos de Ilha de Páscoa.
O solo sofreu erosão e muitos vilarejos ficaram inabitáveis, pois nada brotava ao seu redor. "Com a destruição dos solos férteis, não é difícil imaginar drásticos períodos de fome em Rapa Nui. Tensões sociais extremas causaram conflitos e a população da ilha, que teria chegado a 15 mil pessoas, começou a diminuir", diz Cristino, autor de 1000 Años en Rapa Nui ("1000 anos em Rapa Nui", sem tradução para o português).
Esse processo de decadência, de acordo com a maior parte dos estudiosos, ocorreu entre os séculos 16 e 17 – antes da chegada dos europeus. Segundo Cristino, a tradição oral rapanui menciona um período de guerras entre aldeias. Quando derrotavam os membros de determinado clã, os vencedores derrubavam os moais do vilarejo de cara para o chão – a maior humilhação que podia ser feita.
As expedições européias que visitaram a Ilha de Páscoa ajudaram a piorar a crise, espalhando epidemias e levando pascoenses como escravos. No fim do século 19, havia pouco mais de 100 pessoas na ilha. Basicamente o mesmo número que teria aportado por lá 1000 anos antes e fundado a sociedade rapanui.
CULPA DE QUEM?
Estudiosos divergem quanto aos motivos do desastre da ilha. O geógrafo Jared Diamond, autor de matérias e livros sobre o assunto, batizou a tragédia de "ecocídio". Ao devastar os recursos naturais da ilha, os rapanuis teriam provocado um desequilíbrio que resultou no fim de um ecossistema e causou seu próprio extermínio.
"A história da Ilha de Páscoa é o exemplo extremo de destruição florestal no Pacífico e está entre os mais extremos do mundo: a floresta desapareceu e todas suas espécies de árvores se extinguiram", escreveu.
Já para o antropólogo americano Terry Hunt, da Universidade do Havaí, não há evidência de que o colapso da população tenha ocorrido antes do contato com os europeus. Hunt sustenta que Rapa Nui foi colonizada bem depois do que se acredita – por volta de 1200. Assim, não haveria tempo para que, em pouco mais de três séculos, a população saltasse para 15 mil habitantes. Sem superpopulação, a teoria do ecocídio não faria muito sentido. Para Hunt, a queda das árvores foi causada por uma mudança climática que ocorreu ao longo dos séculos. E foi intensificada por uma espécie trazida pelos europeus: os ratos. Alimentando-se de frutos e sementes da palmeira, os roedores dificultavam o nascimento de novas árvores.
Discordando da maioria dos especialistas, Hunt afirma que a ação dos colonizadores foi decisiva para acabar com o povo rapanui – assim como ocorreu com muitas outras sociedades pré-colombianas da América, dos astecas aos tupinambás. As expedições européias que freqüentaram a Ilha de Páscoa entre 1722 e 1877 tinham como principal atrativo a população local. Os homens serviam de mão-de-obra escrava em países colonizados pela Espanha e pela Inglaterra. As mulheres viravam escravas sexuais. O missionário alemão Sebastian Englert escreveu sobre dois navios que chegaram lá à procura de escravos.
Segundo o padre, a tripulação capturou 150 nativos e os levou ao Peru, onde todos foram vendidos. Diversas outras expedições fizeram o mesmo.
Na opinião do britânico John Flenley, professor de Geografia na Universidade Massey, na Nova Zelândia, e co-autor de The Enigmas of Easter Island ("Os enigmas da Ilha de Páscoa", também inédito em português), o que ocorreu foi uma combinação de fatores.
"A superpopulação, o declínio dos recursos naturais, a exaustão do solo, as guerras e possivelmente uma mudança climática levaram a sociedade à extinção", diz. "Há a possibilidade de um contato prévio com os espanhóis ter auxiliado, mas não há evidência real para isso." Flenley não acredita na teoria do "ecocídio". "Isso soa rude para o povo rapanui. Eu acredito que eles fizeram exatamente o mesmo que outras sociedades fariam. É da natureza humana explorar o meio ambiente. Apenas o controle de população os teria salvado, mas os métodos disponíveis eram absurdos, como o infanticídio. Eles então entraram em guerra. Nós faríamos o mesmo."
Hoje a Ilha de Páscoa pertence oficialmente ao Chile, país ao qual foi anexada em 1888. Seus habitantes vivem no vilarejo de Hanga Roa, onde funciona o centro comercial da ilha. Há poucas árvores replantadas na ilha, que vive principalmente do turismo.
A história dos antigos rapanuis é contada pelos atuais moradores como exemplo a não ser seguido hoje, mas o paralelo com o mundo atual é inevitável. "Há algumas lições a serem aprendidas com a história da Ilha de Páscoa", afirma John Flenley. "As principais são claras: para não se extinguir, uma sociedade tem de ter controle de natalidade, conservação ecológica e sustentabilidade."
SAIBA MAIS
Livro 1000 Años en Rapa Nui, P. Vargas, C. Cristino e R. Izaureta, Editorial Universitaria, 2006
Estudo feito por três décadas, realizado por dois arqueólogos e um cartógrafo, relata com detalhes a pré-história da ilha.
COLAPSO, Jared Diamond, Editora Record, 2005
Neste livro, Jared Diamond usa lições dos desastres ambientais do passado como alerta para os perigos que ameaçam a sobrevivência dos seres humanos
Site 
ioa.ucla.edu/eisp/history/whatis.htm 
O projeto mantido pela arqueóloga Jo Anne van Tilburg tem muitos detalhes sobre os moais.

Fonte: Planeta Sustentável/ blog Vade-Mecum


Leia mais: http://visaoglobal.org/2007/10/27/o-alerta-que-vem-da-ilha-de-pscoa/#ixzz1uJm8Gs6Q

Historia Ilha de Pascoa


Páscoa é uma ilha vulcânica, seu território tem a forma triangular, no limite da Polinésia Oriental. Sua origem consiste em três vulcões que emergiram do mar um junto ao outro, em tempos diferentes, nos últimos milhões de anos, e têm estado adormecidos ao longo da história de ocupação da ilha.
O mais antigo deles é o Poike, que entrou em erupção há cerca de 600 mil anos, formando o canto sul do triângulo. A subseqüente erupção deu origem ao Rano Kau, o segundo a emergir, formando o canto sudoeste da ilha. Por último, a erupção do Terevaka, localizado no canto norte do triângulo.
A ilha ocupa uma área de 170 km² e sua elevação é de 510 metros. A sua topografia é suave, sem vales profundos, exceto suas crateras e encostas íngremes e cones de escória vulcânica.
A geografia de Páscoa sempre representou grandes desafios para seus colonizadores, como até hoje ainda o é. Seu clima, embora quente para os padrões europeus e norte-americanos, é frio para os padrões da maioria das ilhas da Polinésia. Tanto que plantas importantes, como o coco (introduzido em Páscoa somente em tempos modernos), não se desenvolvem bem na ilha, e a fruta-pão (também recentemente introduzida), e sendo Páscoa um lugar ventoso, cai do pé antes do tempo.
Além disso, o oceano ao redor é demasiado frio e não permite a formação de recifes de coral, tornando a ilha deficiente tanto para peixes e moluscos associados aos atóis de coral, como para peixes em geral (de todas as espécies de peixe existentes, Páscoa possui apenas 127). Todos esses fatores resultam em menos fontes de alimento. Além do que, a chuva – cuja precipitação média anual é de 1.300 mm, aparentemente abundante, infiltra-se rapidamente no solo vulcânico e poroso da ilha. Há, portanto, limitação de água potável. Somente com muito esforço os insulares obtêm água suficiente para beber, cozinhar e cultivar.
A ilha antes dos europeus
Na pré-história humana, até 1.200 a.C, a expansão polinésia é contada como uma das explorações marítimas mais dramáticas. Povos vindos do continente asiático – agricultores, navegadores, aparentemente originários do arquipélago de Bismark, a noroeste da Nova Guiné, atravessaram quase dois mil quilômetros de mar aberto, a bordo de canoas, para atingir as ilhas da Polinésia Ocidental de Fiji, Samoa e Tonga. Os polinésios, apesar da ausência de bússolas, instrumentos de metal e escrita, eram mestres da arte da navegação e da tecnologia de canoas a vela. Seus ancestrais produziam uma cerâmica conhecida como estilo lapita.
Historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas ao acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas quanto a colonização foram planejadas por viajantes que em uma incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido.
A rota mais provável para a colonização de Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de Mangareva, Pitcairn e Henderson, as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem direta de Mangareva à Páscoa dura cerca de 17 dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colônia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cachorros e galinhas, não deixam dúvidas sobre o planejamento da ocupação de Páscoa pelos seus colonizadores.
É incerta a data de ocupação de Páscoa, tanto quanto é incerta a data de colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a ilha de Páscoa registram sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências lingüísticas – técnica conhecida como glotocronologia, e em datações radiocarbônicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa questionam tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(…) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos."
No período 600-800 d.C. (as datas exatas ainda são objeto de discussão) as ilhas da Polinésia Oriental (Cook, Sociedade, Marquesas, Austrais, Tuamotu, Havaí, Nova Zelândia, Pitcairn e Páscoa) foram colonizadas. Datações radiocarbônicas mais confiáveis – obtidas através de amostras de carvão e de ossos de golfinhos – que serviram de alimento para seres humanos – extraídas das mais antigas camadas arqueológicas, oferecem prova de presença humana na praia de Anakena. A datação dos ossos de golfinhos foi realizada pelo método EMA (Espectrometria de Massa com Acelerador). Estima-se, portanto, a primeira ocupação de Páscoa em algum tempo antes de 900 d.C. Por volta de 1.200 d.C. os polinésios expandiam suas rotas até Nova Zelândia, completando a ocupação das ilhas habitáveis do Pacífico.
Há evidências de que os insulares de Páscoa eram típicos polinésios, vindos da Ásia em vez da América. Sua cultura (incluindo os moais) saiu da cultura polinésia. Falavam um dialeto polinésio oriental relacionado ao das ilhas do Havaí e das Marquesas (semelhante ao dialeto conhecido como antigo mangarevano). Seus instrumentos (arpões, anzóis, enxós de pedra, limas de coral) eram polinésios e assemelhavam-se a antigos modelos das ilhas Marquesas. Muitos de seus crânios apresentavam uma característica polinésia conhecida como “mandíbula oscilante”. Amostras recolhidas de 12 esqueletos enterrados nas plataformas foram analisados e todos possuíam “(…) uma deleção de nove pares de bases e três substituições de bases presentes na maioria dos polinésios (…)”. Este estudo de DNA comprova que duas dessas três substituições de bases não ocorrem nos nativos americanos, contrariando a tese do explorador norueguês Thor Heyerdahl de que a ilha de Páscoa fora colonizada através do Pacífico oriental, por sociedades indígenas avançadas da América do Sul.
A tradição rapanui conta que o primeiro colonizador, Hotu Matu’a, chegou à ilha com sua família. A lenda é que ele teria se transformado no primeiro rei de Rapa Nui – e seus descendentes, assumido o posto nos séculos seguintes.
Os rapanuis eram comandados por um único líder, mas a sociedade se dividia em vários clãs familiares. Eles viviam em casas feitas de madeira, palha e folhas secas. Os vilarejos mais ricos eram os que tinham mais galinheiros – enormes e feitos de pedra -, pois as galinhas eram uma importante moeda de troca. O ponto mais importante de cada vila era o centro cerimonial.
Esses centros eram compostos de um altar, o ahu, sobre o qual os gigantescos moais ficavam. As estátuas de pedra eram construídas em homenagem a alguém importante do clã que havia morrido.


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Sua posição estratégica – de costas para o mar, olhando para o vilarejo – servia para que, direto da outra vida, o morto continuasse a olhar por seu povo.

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ADEUS ÀS ÁRVORES
Entre os séculos 11 e 14, a sociedade rapanui viveu seus dias de glória. O solo vulcânico favorecia o cultivo de diversos alimentos, especialmente a batata-doce. A agricultura eficiente resultou em grande crescimento populacional – estima-se que a ilha chegou a ter 15 mil pessoas. Aí começaram os problemas. Um número maior de habitantes exigia que mais áreas fossem devastadas. "O plantio em grande escala necessita de um campo aberto", afirma o arqueólogo Christopher Stevenson, autor de Easter Island Archaeology ("Arqueo­logia da Ilha de Páscoa", inédito em português). "Outras demandas pela madeira foram para usá-la como combustível e nas estruturas de casas e barcos."
As palmeiras serviam para construir as canoas que os habitantes da ilha usavam em alto-mar para pescar um importante item de sua dieta: golfinhos. Como a vida marinha ao redor da ilha não era tão abundante, só os pescadores mais experientes, com suas canoas duplas (semelhantes a catamarãs), conseguiam trazer golfinhos para a mesa.
A carne do bicho era muito apreciada, assim como a de foca e de 25 tipos de pássaros selvagens. Adivinhe como isso tudo era preparado? Com a queima da lenha retirada nas florestas. Mas não era só a alimentação que provocava desmatamento. Ele foi intensificado por uma disputa que tomou conta da ilha: a obsessão por construir moais.
Os diferentes vilarejos criavam estátuas cada vez maiores. Os primeiros moais, que teriam sido feitos por volta de 1100, tinham entre 2 e 3 metros de altura. Já o maior que chegou a ser posto sobre um altar, esculpido cerca de 300 anos depois, tem 10 metros e pesa 82 toneladas. Aos pés do vulcão Rano Raraku, onde todos os moais eram construídos, há uma estátua com mais de 15 metros e cerca de 270 toneladas, que não chegou a ser terminada. Mas o que fazer moais tem a ver com derrubar árvores? Segundo os pesquisadores, levar um moai do vulcão até um vilarejo e deixá-lo em pé era um trabalho que exigia muita madeira.


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Historia Ilha de Pascoa

Conhecido por ter erguido enormes estátuas de pedra, o povo rapanui deixou de existir porque não foi capaz de preservar a ilha em que vivia. Seu legado sombrio nos serve de alerta

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Ao descobrir uma pequena ilha no meio do Pacífico Sul, no domingo de Páscoa de 1722, o navegador holandês Jacob Roggeveen ficou impressionado. Não pela beleza, pois já havia visto ilhas bem mais paradisíacas.
O que causou espanto foram gigantescas estátuas de pedra, espalhadas pela ilha. Nos 150 anos que se seguiram, pelo menos mais 53 expedições européias alcançaram o pedaço de terra.
Os diários de bordo dos exploradores relatam que, a cada nova visita, menos daquelas figuras enormes eram avistadas ao longe: elas estavam todas sendo derrubadas. Até que, em 1825, os tripulantes de um navio inglês não encontraram mais nenhuma em pé.


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Segundo os exploradores europeus, as estátuas, chamadas de moais, pareciam testemunhas de uma sociedade em colapso. O próprio Roggeveen escrevera em seu diário: "A aparência destruída não poderia dar outra impressão além de pobreza e improdutividade singulares". Em meados do século 18, o povo rapanui, que habitava a Ilha de Páscoa, já estava em decadência.
Bem antes da chegada dos europeus, a ilha experimentara séculos de progresso, com plantações em franca expansão e comida abundante. Em algum momento, entretanto, algo deu muito errado.
A população cresceu demais, as florestas sumiram, o solo sofreu erosão, a agricultura não vingou mais e as aldeias rapanuis se consumiram em guerras.
Para um grande número de pesquisadores, o colapso foi causado pela ação descuidada do homem sobre a natureza. Não é à toa que a Ilha de Páscoa é atualmente apontada como uma espécie de metáfora do futuro da Terra: o que houve com os rapanuis é mais ou menos o que pode acontecer com a gente.
UMBIGO DO MUNDO
Distante 3.600 quilômetros do continente mais próximo, a América do Sul, e 2 mil quilômetros da ilha mais próxima, Pitcairn, a Ilha de Páscoa é um dos pontos mais isolados do planeta.
Tem 170 km² – metade da área de Belo Horizonte, a capital mineira. O nome dado pelos rapanuis a seu território fazia jus à situação geográfica: Te Pito Henua (algo como "o umbigo do mundo"). A ilha também era chamada de Rapa Nui, ou "Rapa Grande", por sua semelhança com uma ilha menor chamada Rapa. A história da ilha é controversa.


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Missionarios Ilha de Pascoa Iris Fernando e Kelly e Julia Acsa

Ilha de Pascoa 

Tepito ote Renua
Tongariki conhecido como 15 Moais
Estamos trabalhando para Jesus na Ilha de Pascoa, fazendo o melhor para gloria de Deus, mais informacoes de nosso trabalho em nosso Facebook.

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA
DEUS ME DISSE: FILHO QUAL SERÁ SUA ESPOSA? EU DISSE ELA SENHOR!!! DEUS ME DISSE: FILHO AQUI ESTÁ UM PEDRA PRECIOSA CUIDE DELA COM A SUA VIDA!!!! EU DISSE OBRIGADO JESUS.

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA
VIAGEM PARA FOZ DO IGUAÇU UMA PARADINHA NO CASTELINHO

Iris Fernando Kelly e Julia Acsa

Iris Fernando Kelly e Julia Acsa
Familia Oliveira

Posse na Igreja Assembleia de Deus Vila Caroline

Posse na Igreja Assembleia de Deus Vila Caroline
Eu e minha esposa recebendo oração do pastor presidente tomando posse da nossa 1º congregação onde somos os dirigentes, obrigado Senhor Jesus pela sua bondade para com nossas vidas.

Pregando em nossa congregação Vila Caroline

Pregando em nossa congregação Vila Caroline
Igreja que o Senhor nos confiou nossa primeira igreja Deus tem nos abençoado e estamos aprendendo muito a cada dia. Deus é Fiel.