“Se Deus quer a evangelização do mundo, mas você se recusa a sustentar missões, então você se opõe à vontade de Deus. Você deve ir ou enviar um substituto”Pastor Oswaldo Smith Contribua Banco do Brasil Agencia 2262-4 Conta 20.646-6 IRIS FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA
Ministro Iris Fernando
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Nosso Corpo, Casa de Deus
Nosso Corpo, Casa de Deus
Rm 12.1-2
Introdução:
O Sacrifício diário do nosso corpo requer uma conduta; e este procedimento que a própria mente já renovada nos informa, é o que nos faz experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. O apostolo coloca sua exortação na posição da misericórdia de Deus; ele não está fazendo uma simples apelação, está de forma imperativa, convocando-nos a um viver de forma Justa, fiel e santo.
1 As Misericórdias de Deus:
Esta palavra é natural da hebraica (hesed) que em português corresponde a (benignidade, amor firme, graça, fidelidade, bondade, devoção). Quanto a sua forma pode ser visto tanto como substantivo (hesed), como adjetivo(hãsîd ? que é derivado do substantivo(hesed) e é usado para descrever o israelita fiel.
Esta palavra é usada 240 vezes no Antigo Testamento, de forma especial nos salmos. Paulo usa esse termo por sua grande importância dentro do vocabulário teológico e ético do Antigo Testamento. Quando traduzido para o grego ele recebe o nome de (eleos ? misericórdia), assim sendo o uso mais comum nos fala de:
Força ? Firmeza ? e Amor.
Deus é rico em misericórdia - Ef 2.4.
Ele proveu salvação a todos os homens ? Tt 3.5
Ele é compassivo para com os que o temem ? Lc 1.50
A misericórdia de Deus é o motivo pelo qual os Judeus não foram destruídos.
2 O que representa o nosso Corpo:
O nosso corpo como um todo, é o instrumento da vida, quer do homem vivo(Mt 6.22) quer do homem morto(Mt 27.52); ou na ressurreição(1Co 5.44).
A Bíblia diz que o nosso corpo é:
a) é uma casa ? 2Co 5.1.
b) é um vaso ? 2Co 4.7.
c) é um tabernáculo ? 2Pe 1.13.
d) é um templo ? 1Co 3.16.
e) é uma propriedade ? 1Co 6.19.
f) é um membro de Cristo ? 1Co 6.15.
g) é um cálice de ouro ? Ec 12.6
3 A transformação da nossa mente:
transformação é mudança; e esta mudança aqui descrita, é para elevação da condição humana. Deus tem todo prazer em resgatar o homem a condição superior na qual vivia Adão antes de cair em pecado. Para isso veio o Filho de Deus. Manifestado para destruir as obras de satanás.(1Jo 3.8).
a) Ez 18.21,22 - Deus convida o homem para a restauração, prometendo perdoar, e não lembrar de seus pecados passados.
b) Ez 36.26-29 ? Deus em sua misericórdia promete a transformação do espírito, da alma, fazendo-os viver numa nova dimensão. Elevados a presença de Deus.(sacrifício vivo, santo e agradável).
c) Ez 37.12-14 ? Deus transforma o homem, ainda que ele esteja morto e sem esperança, como um osso sequíssimo.
d) Lc 19.8 ? a presença de Jesus na vida de Zaqueu, trouxe-se a Justiça, a paz e a alegria(ou seja O reino de Deus).
e) At 9.1-6 ? a transformação de Saul ? de perseguidor a pregador de Evangelho.
Com o sacrifício de si mesmo, Cristo tornou todo sacrifício de animais obsoleto. Hoje nós em nosso corpo, morto para o mundo, podemos chegar a presença de Deus e sermos por ele recebidos.
4 A vontade de Deus:
O Espírito de Deus não se une ao espírito que há no mundo, a saber, o que opera nos filhos da desobediência. A ostentação humana reflete a desarmonia com Deus. Somente transformado o homem, adquire a possibilidade de experimentar a vontade de Deus em seus vários aspectos:
a) A boa vontade de Deus ? reflete um aspecto de submissão e abnegação ? devemos ser submissos a Deus em todas as coisas.(2Co 12.9b)
b) Agradável Vontade de Deus ? a aquisição dos frutos do Espírito é o que agrada a Deus ? abster-se do mal, não se contaminar com o mundo ? são coisas do agrado de Deus ? o que ele gosta em nós.(Ef 5.10)
c) Perfeita vontade de Deus: o real sentida da sua vontade. A sua vontade absoluta e inerrante. Nele não há mudança nem sobra de variação, ele é reto e verdadeiro.
Conclusão:
Não podemos morar neste mundo pensando que somos parte dele, pois não o somos. Não devemos nos conformar com esta era, não somos daqui, somos de lá e é para lá que iremos. Mesmo morando neste mundo devemos viver como herdeiros do reino, forasteiros aqui, hospedados aqui, mas herdeiros do mundo vindouro a glória que há de ser manifestada aos santos.
Transformemo-nos pela renovação da nossa mente, andemos em Cristo e primemos as obras do reino.
Promessas de Deus
Promessas de Deus
Há muitos irmãos (as), que estão esperando algo do Senhor, muitos tem promessas em sua vida.
Olharemos para Gênesis 15 v1 onde Deus promete e cumpre sua promessa a Abrão-Deus anima Abrão e promete um filho –Depois destas coisas, veio à palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo, Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão, a diante, vamos ver o comprimento da promessa, em gênesis 21v1 e 2.
Verso 21-Eu Senhor visitou a Sara, como tinha dito, e fez o Senhor e Sara como tinha falado.
Verso 2-E concebeu Sara e deu Abrão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha dito.
Como Deus é bom ele cumpre suas promessas, pode demorar mais ele é fiel, Abrão já estava com 100 anos de idade, e Sara sua mulher estava com 90 anos, eles mesmos riram, quando o Senhor disse que iria dar um filho a eles.
Deus quando fala ele cumpre mesmo, não tem nenhuma vez na bíblia que Deus não cumpriu suas promessas, por isso irmão não desista do que Deus esta preparando para você, ainda que esteja demorando, ainda que você esteja não agüentando mais, não sabendo o que fazer.
Não desista, as promessas do Senhor são reais e vão se cumprir.
Não se desespere, Abrão tinha tudo para se desesperar, mais não desesperou, ele confiou.
Quando Deus o diz vai dar.
Nem tudo é como a gente quer, nem tudo é no nosso tempo.
Que Deus abençoe a sua vida e fale mais no seu coração.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Estudos-Santa ceia
Santa ceia
Leitura: 1 Co 11.23-32
A Ceia foi instituída pelo Senhor (1 Co 11.23) na sua última refeição da Páscoa (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.15-20). Para a igreja, toma o lugar da Páscoa (1 Co 5.7). Jesus não determinou o intervalo de realização (semanal, mensal, etc), mas que a realizássemos até que voltasse (1 Co 11.26). No AT, antes da páscoa, Deus chamara seu povo para comer e beber em Sua presença (Ex 24.9,11).
1. A Ceia aponta para o passado.
(a) É um memorial (gr. anamnesis; vv. 24-26; Lc 22.19) da morte de Cristo no Calvário, para redimir os crentes do Pecado e da condenação. Através da Ceia do Senhor, nos lembramos do que Cristo fez por nós e nos motivamos a viver longe do pecado (1 Ts 5.22). Cristo, por nós: humilhou-se (Fp 2.5-8), entregou-se (Jo 10.17,18) e santificou-se (Jo 17.19).More…
(b) É um ato de ação de graças (gf. eucharistia) pelas bênçãos e salvação da parte de Deus, provenientes do sacrifício de Jesus Cristo na cruz por nós (v. 24; Mt 26.27.28; Mc. 14.23; Lc 22.19).
2. É fundamental no presente.
(a) A Ceia do Senhor é um ato de comunhão (gr. koinonia) com Cristo e com o Pai (1 Jo 1.3) e com os demais membros do corpo de Cristo (1 Co 11.16,17; Tg 1.4; Jd 3). Ceia sem comunhão não é do Senhor, apenas uma cerimônia (1 Co 11.20,21). Temos que reconhecer (discernir) o corpo espiritual de Cristo, a igreja (1 Co 10.16,17) e ceiarmos sem contendas e divisões (1 Co 1.12). Assim, cumprimos o mandamento do Mestre: amai-vos (Jo 13.34,35; Rm 12.10).
(b) É o reconhecimento e a proclamação da Nova Aliança, mediante a qual os crentes reafirmam o senhorio de Cristo e nosso compromisso de fazer a sua vontade, de permanecer leais, de resistir o pecado e de identificar-nos com a missão de Cristo (v. 25; Mt 26.28; Mc 14.24; Lc 22.20).
(c) Requer um auto-exame. Devemos participar da Ceia do Senhor em uma atitude e conduta dignas. Somos pecadores, porém nascidos de novo (Ef 4.23-25) e não podemos participar desta comunhão sem purificar-nos (1 Jo 1.7,9). Paulo nos adverte a nos auto-examinarmos antes de ceiar. O crente não deve recusar-se a tomar a Ceia, mas esforçar-se por tomá-la em comunhão com Deus e com a igreja. Confessar e pedir perdão são o caminho para a restauração deste direito de cada crente. São bem-aventurados aqueles participam (Ap 19.9).
3. Relaciona-se com o futuro.
(a) A Ceia do Senhor é um antegozo do reino futuro de Deus e do banquete messiânico futuro, quando então, todos os crentes estarão presentes com o Senhor (Mt 8.11; 22.1-14; 26.29; Mc 14.25; Lc 13.29; 22.17,18,30).
(b) Antevê a volta iminente de Cristo para buscar o seu povo (v. 26) e encena a oração: “Venha o teu Reino” (Mt 6.10; cf. Ap 22.20).
Os elementos: o Pão e o Vinho. Representam seu corpo e Seu sangue, oferecidos para remissão dos nossos pecados.
Doutrinas sobre a Ceia:
Transubstanciação (católicos) – pão e vinho tornam-se literalmente e milagrosamente no corpo e sangue de Cristo.
Consubstanciação (luteranos e episcopais) – Jesus se faz presente, de maneira substancial, no pão e vinho.
Memorial – Cremos que o pão e o vinho são representações do corpo e do sangue de Cristo. O Senhor se faz presente em todo momento que nos reunimos em Seu nome (Mt 18.20).
Quem deve participar
Aqueles que creram em Cristo como seu Salvador e, portanto, fazem parte de Seu corpo. Entende-se que somente os batizados em águas podem ceiar, pois o batismo é visto como um símbolo do início da vida cristã, enquanto a Ceia é um símbolo da permanência do crente, mas, de fato, ao aceitar a Jesus o novo-convertido já faz parte do corpo, a igreja.
Estudos– Se Deus é tão bom e amoroso, por quê Ele permitiu o mal?
Se Deus é
tão bom e amoroso, por quê Ele permitiu o mal?
Na declaração clássica
do problema, esta questão assume que a pessoa deve acreditar em uma das duas
visões incompletas de Deus:
·
Deus é todo poderoso, mas não todo bondoso; então Ele não pára o
mal.
·
Deus é todo bondoso, mas não todo poderoso; então Ele não pode
parar o mal.
A
tendência geral do homem é culpar Deus por todo o mal e sofrimento, e passar
toda a responsabilidade para Ele. Nós o culpamos pelas guerras, injustiças,
defeitos de nascença, tragédias pessoais, etc.
Resposta: Esta questão é
baseada numa falsa premissa. Deus não é bom porque eu acho que Ele é bom, ou
porque eu concordo com o que Ele diz e faz. Deus é bom porque Ele diz que é!
·
Deus é bom.
Quando as pessoas fazem essa pergunta, elas estão essencialmente sugerindo que Deus não é “todo poderoso.” Por que? Normalmente porque Ele não encontra com os seus critérios de “bom.” Uma boa pergunta para ser feita em resposta é, “Quando você se tornou o centro moral do seu universo?” Jesus mesmo disse, “Só Deus é bom, e mais ninguém” (Lucas 18:19).
·
O que é bom?
Bom é o que Deus aprova. Não há nenhum padrão de bondade maior que o caráter de Deus; então, Sua aprovação de alguma coisa como sendo bom consiste nesse caráter.
·
Por que Ele permitiu o mal?
O homem não foi criado mal, mas perfeito: eterno, inocente, nunca morreria. Não era capaz de escolher entre o bem e o mal, porém ele fez sua escolha. O homem nunca houvera pecado, a maldição do pecado não veio como resultado: “O pecado entrou no mundo por meio de um só homem e o pecado trouxe a morte. Assim a morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram” (Romanos 5:12)
O
homem – não Deus – é responsável pelo pecado. Por que Deus não fez o homem a
fim de que ele não pecasse? Porque Deus nos fez a Sua imagem, capazes de
escolher. Guerras, por exemplo, não foi iniciada por Deus, mas pelo homem
(Tiago 4:1). Nós “colhemos o que semeamos.” Ao mesmo tempo, Deus pode e tira o
sofrimento e dor (embora não tudo). Mas nós como cristãos temos a esperança de
um dia, “Deus vai tirar toda lágrima dos [nossos] olhos; não haverá mais morte,
nem sofrimento, nem choro. Não haverá mais dor, e as coisas antigas já
passaram” (Apocalipse 21:4)
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