Ministro Iris Fernando


segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

JESUS: A PESSOA POR TRÁS DO LIVRO – POR FARLEY LABATUT

Uma vez perguntei para o Pastor Luciano Subirá se ele sabia em que momento havia se apaixonado pelas Escrituras. Ele me falou de dois momentos:
O primeiro havia sido quando ele foi cheio do Espírito Santo, na adolescência. A partir daquele momento, os textos que pareciam chatos e cansativos haviam se tornado vivos e interessantes.
Mas uma vez, ouvindo um pastor pregar, ele foi levado ao entendimento de que a Bíblia revelava uma pessoa. Por trás daquele livro existia alguém. Conhecer o livro era conhecer uma pessoa – o próprio Jesus, o verbo vivo de Deus.
Desejo repetir isso com cuidado de não passar uma imagem errada sobre o estudo das Escrituras e, principalmente sobre a frase “amar a Palavra”. Precisamos ter o entendimento de que conhecer as Escrituras é conhecer a Deus. Jesus disse:
“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim.” (João 5:39 – NVI)
Buscamos a Bíblia, porque nela Deus se revela a nós. Seu caráter, Seu amor, Seu coração, Seus pensamentos, Sua Pessoa.
A Bíblia começa com uma reunião familiar, em que Deus diz ao Filho e ao Espírito:
“façamos o homem, vamos criá-lo semelhante a nós” (Gênesis 1:26).
Ela nos mostra um Deus que se orgulha da obediência de seus servos:
“Você reparou no meu servo Jó? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que me teme e evita o mal” (Jó 1:8)
Um Deus que gosta de passear no jardim com seus filhos (Gn 3:8). Um Deus que se deixou ser questionado por Abraão, e se dispôs a poupar Sodoma e Gomorra, se ali houvesse ao menos 10 justos (Gn 18).
Um Deus que fica irritado com a teimosia de Moisés, mas mesmo assim age de forma a facilitar sua obediência (Êx 4:14). Um Deus que passa seus olhos sobre a terra e escolhe pessoas que lhe agradam (1 Sm 13:14). Um Des que ama e que odeia (Id 61:8).
O Novo Testamento nos mostra Deus amando a criação, a ponto dar a vida de Seu próprio filho para reaproximar o homem de Si (Jo 3:16). Um Deus que tem ciúme de nós (Tg 4:5). Um Deus que é Pai (Mt 6:9).
Na pessoa de Jesus, Deus se identificou conosco. Motrou-se sujeito a ser tentado (Mc 1:13). Mostrou-se aprendendo por meio do sofrimento (Hb 5:8). Um Deus que chora (Lc 19:41), que se compadece (Mt 14:14), que se comove (Jo 11:33).
Em sua última noite como homem entre seus discípulos, ele preparou algo realmente especial e íntimo. Ele jantou com seus discípulos e lavou seus pés sujos e empoeirados. Quando estavam à mesa, Ele faz uma promessa:
“Eu vou esperar vocês, e Eu não tomarei mais do fruto da videira, até o dia em que novamente pudermos estar todos à mesa no Reino do Pai” (Mateus 26:29)
No Getsêmani, antes de ser traído, Jesus se sentiu aflito e angustiado a ponto de suar gotas de sangue (Lc 22:44). Sua humanidade fica evidente, ao insistir sem sucesso, pelo apoio de seus três amigos mais próximos, Pedro, Tiago e João. Ele abriu seu coração dizendo:
“Minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Por favor, orem comigo” (Marcos 14:34).
Essa é a Bíblia! Viva e pessoal! Revelando o coração de um Deus que deseja se envolver intimamente com o homem. Um Deus que nos escreveu cartas nas quais nos expõe Seu coração, Seus desejos, Seus pensamentos, Seu amor, Sua intimidade (Sl 25:14).
Como disse John Oswald Sanders:
“A divindade de Cristo é a doutrina-chave das Escrituras. Rejeite-a, e a Bíblia tornar-se-á um amontoado de palavras sem qualquer tema que lhe dê unidade. Aceite-a, e a Bíblia tornar-se-á uma revelação compreensível e ordenada de Deus na pessoa de Jesus Cristo.”

http://www.orvalho.com/ministerio/estudos-biblicos/jesus-a-pessoa-por-tras-do-livro-por/

SIM, SIM! E NÃO, NÃO! – RAWLINSON RANGEL

Antigamente, era no fio do bigode. Hoje, como pouca gente tem bigode, tem que ser no contrato mesmo. A palavra dada já não vale muito e sempre que for conveniente a gente rompe, acha alguma brecha, se justifica, mas não sai perdendo de jeito nenhum. Sim, sim! E não, não! É coisa de livro religioso.
Sei que este não é um livro sobre família, mas estou convicto que lealdade, fidelidade, companheirismo e honestidade se aprendem em casa, junto com uma série de outras virtudes. E como a família está debaixo de um terrível ataque à sua integridade, a sociedade está com problemas sérios no quesito cumprir a palavra.
Se em casa o até que a morte nos separe se dissolveu na incompatibilidade de gênios, por que motivo eu deveria ser fiel aos outros que nem íntimos são? Enquanto estou levando vantagem isso até que é fácil, mas quando não estou mais à vontade, me sinto incomodado, ansioso, o melhor é desistir e partir pra outra, mesmo que eu tenha dado a minha palavra. Mano, isso está errado!
A cotação da “Palavra Empenhada” despencou no mercado nacional, ou virou artigo descartável, como aqueles produtos importados da China. Paulo, o Apóstolo, já dizia que nos últimos dias as pessoas seriam “infiéis nos contratos” (Romanos 1.31). Bem, parece que estamos chegando ao fim.
Preciso ser justo. Sei que nem sempre é fácil cumprir o compromisso assumido em virtude de inúmeros fatores externos, e que nem sempre estão ligados ao caráter da pessoa. Uma situação de desemprego inesperada é o que basta para colocar um pai de família numa situação desesperadora por não poder cumprir sua palavra. Ou alguém que resolveu não fazer o combinado resulta em dificuldades pra você também. Acredito que todos podem entender situações assim. Mas o que incomoda os outros é quando você não fala nada, não explica a situação, não procura pra resolver. Você deu a palavra, mas não está nem aí para as consequências de não cumpri-la. Se você falou, tá falado, então tem a obrigação de fazer o que disse ou então se explicar por que não conseguiu.
E quando a gente esquece o que disse? Confesso que minha memória muitas vezes não é minha aliada, parece até que trabalha contra mim. Já tive que me desculpar por muitas coisas que disse que faria e não fiz simplesmente porque esqueci. Não posso arrumar outra justificativa, tenho de falar a verdade. Esqueci mesmo! Isso é chato demais, mas é a verdade. As pessoas se sentem ofendidas, tristes, magoadas, mas eu esqueci. É uma situação constrangedora demais, ninguém gosta, mas se aconteceu preciso assumir. Se vou inventar desculpas, vou mentir e isso é pecado. Esquecer não é pecado, pode até ser falta de consideração, mas não é pecado. Mas mentir para justificar o esquecimento é fazer a emenda ficar pior do que o soneto.
Mentir se aprende em casa. Um pai que não cumpre a palavra está transmitindo um conceito aos seus filhos. Uma hora ele vai cobrar a verdade deles e não a terá. Ele vai se sentir ofendido, triste, traído e furioso, mas a culpa é só dele. Durante anos seus filhos o viram dizendo à esposa que estaria num lugar quando na verdade estava em outro. Ou o ouviam dizendo que naquele fim de semana eles sairiam juntos, mas nunca acontecia. Ou que ele traria um presente, mas falhava. É claro que sempre havia uma boa explicação, o pai sempre se justificava, mas devido à constância das promessas não cumpridas, os filhos percebiam que simplesmente não era verdade. O mesmo acontece com a mãe que vive escondendo coisas do marido, tentando ganhar a cumplicidade dos filhos para fazer o que acha certo. Um dia farão com o que o que ela muito bem ensinou. Não falha. Eles vão mentir para vocês.
Mentir é um hábito desenvolvido após um contínuo exemplo e muita prática. Pais são os primeiros exemplos e os mais fortes. Se nós como pais descuidarmos da verdade, nunca poderemos esperar a verdade de nossos filhos. No fim, estaremos criando pessoas problemáticas para a igreja e para o mundo. O mais estranho para mim é quando deliberadamente os pais ensinam seus filhos a não falar a verdade. O exemplo clássico é quando o filho atende o telefonema de uma pessoa com a qual o pai não quer falar, e este manda o filho dizer que ele não está. Muitas vezes os pais dizem aos filhos que eles precisam ter o cuidado de não ferir os sentimentos das pessoas e que por isso uma pequena mentira pode ser dita. Esse comportamento segue até a idade adulta e seu filhinho se torna um hipócrita. Tal pai, tal filho.
Muitas vezes a gente mente sem querer, mesmo sabendo que está errado. Às vezes é por causa do hábito e outras por causa do medo, quase como um mecanismo de defesa. Para não sofrer, a gente mente. É claro que nem assim é certo deixar de falar a verdade, mas acontece.
José Rodrigues, o fundador da Missão Cristã Mundial, tem uma mensagem intitulada Vinte maneiras pelas quais a gente mente.Vale a pena ouvir. São pequenas e quase insignificantes mentiras do dia a dia, mas que nos comprometem eternamente. Algumas são mais ou menos como estas: estou orando por você, quando não estou; tentei te ligar, mas não completou a ligação, mas nem tentei; é o meu dízimo inteiro, mas não é; Deus, minha vida é completamente tua, mas eu faço o que eu quero; essa semana eu passo lá, mas não passo; custa tanto, mas nem tanto; e por aí vai.
A questão que quero expor é que precisamos dar à nossa palavra o valor que ela de fato tem. A Bíblia fala que os mentirosos não herdam o Reino de Deus (Apocalipse 21.8).
E se isso acontece com você? Se a mentira é uma constante, um vício, um hábito de anos aprendido com os maus exemplos familiares? Se é uma ferramenta de trabalho, de vendas, de defesa? Então você precisa correr para o Senhor. Ninguém mais vai poder libertar você a não ser o Deus da verdade. É uma vergonha adquirir todo um patrimônio tendo como base a mentira. É devastador quando as pessoas descobrem a verdade a respeito de nossas mentiras. A destruição é total e a aniquilação da nossa moral é fatal. Dificilmente haverá retorno.
Volte seu coração para Deus. Arrependa-se de seus pecados e de suas mentiras. Confesse a ele uma por uma e peça que o lembre das esquecidas. Sinta nojo de viver na mentira. Anseie pelo perdão e pela verdade. Deixe o Espírito da Verdade ministrar ao seu coração para perdoar e curar você. E se for possível e necessário, o Senhor o conduzirá por um processo de reparação. Não tenha medo disso, pois é libertador.
Extraído do livro “Por trás da Língua” – disponível na nossa loja virtual.
Autor: Rawlinson Rangel. Graduado em Administração Pública, Teólogo, Diretor da Vida & Sociedade, organização que oferece o Curso Pólis – Capacitação Política na Cosmovisão Bíblica, Coaching de Vida e Consultoria Política, coordenador do Ministério de Igrejas Internacionais na Igreja Batista do Bacacheri (Curitiba-PR). Casado com Márcia e pai de Arthur e Levi.

QUANDO, ONDE E COMO FAZER MEU DEVOCIONAL? – POR LUCIANO SUBIRÁ

Muitas pessoas me perguntam como elas podem conduzir o seu tempo devocional. Apesar das sugestões que apresentarei aqui, preciso ressaltar que isto é algo bem pessoal. Acima de tudo, há o fato de que devemos ser sensíveis ao Espírito Santo. Há, no entanto, algumas coisas que precisam estar presentes neste momento. Assim sendo, eu gostaria de oferecer algumas sugestões para estas práticas indispensáveis do momento devocional.

QUANDO FAZER

O momento ideal são as primeiras horas do dia, embora isto não anule o valor de um devocional feito à noite, por exemplo. Contudo, a oferta ao Senhor dos nossos primeiros momentos do dia santifica o restante do mesmo. Além disso, vemos que o maná era colhido antes que o sol se levantasse, o que também pode ser considerado como algo sugestivo (ou até mesmo simbólico). Eu prefiro, no entanto, insicar esta prática como um conselho, e não como uma ordem absoluta.

ONDE FAZER

Há um lugar específico para termos o nosso tempo de devoção diária?
Semelhantemente à escolha do momento do dia, o lugar do devocional não está vinculado a única ordem ou instrução bíblica. Além de sabermos que devemos ter o nosso período devocional diário (e matinal) com Deus e de conehcermos algumas das práticas indispensáveis a este momento, creio que devemos compreender também a importância da quietude e da privacidade que devem estar presentes neste momento.
Creio que há algo poderoso na oração coletiva, e devemos aprender a orar com outros irmãos e com a igreja toda reunida. Contudo, a força do período devocional com Deus reside no princípio de estarmos a sós com Deus. Isto não somente nos ajuda a cultivarmos uma intimidade com o Senhor, mas também é um mandamento de Cristo:
“Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” Mateus 6:6
Jesus falou sobre orarmos a sós. A expressão “em secreto” subentende alguém fazendo o seu devocional sozinho e também em seu quarto. Tanto uma frase como a outra indicam a importância da privacidade. Este é um fator importante nesta prática.
Jesus procurava lugares desertos para orar (Mc 1.35).
Isto não significa que o nosso devocional deva ser feito somente em nossos quartos. Tenho discípulos que já optaram por fazer no escritório do trabalho uma hora antes que as suas atividades se iniciem. Muitas vezes faço a minha leitura bíblica dentro de um avião, mas o fato é quanto maior for a privacidade, melhor será a qualidade do nosso tempo devocional.
Estar a sós com Deus é uma necessidade de cada um de nós. Nestes momentos não só pedimos, mas também O adoramos e nos rendemos a Ele com total liberdade de “rasgarmos” os nossos corações.
Assim como os casais têm os seus momentos de privacidade, longe da vista de todos os demais, creio que assim também devemos cultivar momentos de comunhão com o Noivo igualmente caracterizados pela privacidade.
Se é impossível para você ficar “trancado” pelo menos procure afastar-se (o tanto quanto possível) das demais pessoas para poder ter este momento a sós com o Senhor.
D. L. Moody, um dos mais renomados evangelistas dos séculos passados, defensor deste tipo de pensamento (como todo homem que Deus já pôde usar de modo especial), declarou o seguinte:
“Um dos mais claros sinais dos tempos é que muitos cristãos, em nossas associações de moços e igrejas, estão guardando diariamente a ‘hora tranquila’. Nesta era de correria e incessantes atividades, precisamos de algum chamado especial para nos retirarmos e nos colocarmos a sós com Deus por um tempo, todos os dias. Qualquer homem ou mulher que assim proceder, não conseguirá passar mais que vinte e quatro horas longe de Deus.”
Moody chamava o momento devocional de “a hora tranquila”. Mesmo que a nossa vida se resuma em muita correria, deve haver um momento em que conseguimos desacelerar para estarmos a sós com Deus.

O QUE FAZER

O que fazer quando nos separamos para este período devocional?
Algumas coisas são importantíssimas e inegociáveis para esta prática; outras podem mudar conforme cada pessoa ou ocasião. Eu quero falar agora daquelas que eu considero essenciais, a saber:
1. meditação bíblica;
2. oração;
3. adoração.
“É necessário que estejamos dispostos a pagar qualquer preço; não importa o quanto custa, qualquer preço vale Seu sorriso e Sua presença” (Smith Wigglesworth)
– – – – – – – – – – – – – – – – – – – –
Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.

Texto extraído do livro “O Devocional Diário”

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA
DEUS ME DISSE: FILHO QUAL SERÁ SUA ESPOSA? EU DISSE ELA SENHOR!!! DEUS ME DISSE: FILHO AQUI ESTÁ UM PEDRA PRECIOSA CUIDE DELA COM A SUA VIDA!!!! EU DISSE OBRIGADO JESUS.

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA

IRIS FERNANDO E KELLY DE OLIVEIRA
VIAGEM PARA FOZ DO IGUAÇU UMA PARADINHA NO CASTELINHO

Iris Fernando Kelly e Julia Acsa

Iris Fernando Kelly e Julia Acsa
Familia Oliveira

Posse na Igreja Assembleia de Deus Vila Caroline

Posse na Igreja Assembleia de Deus Vila Caroline
Eu e minha esposa recebendo oração do pastor presidente tomando posse da nossa 1º congregação onde somos os dirigentes, obrigado Senhor Jesus pela sua bondade para com nossas vidas.

Pregando em nossa congregação Vila Caroline

Pregando em nossa congregação Vila Caroline
Igreja que o Senhor nos confiou nossa primeira igreja Deus tem nos abençoado e estamos aprendendo muito a cada dia. Deus é Fiel.