Conta se que certa vez,diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes à venda. - “Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja. O menino puxou uns trocados do bolso e disse: -"Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?" O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
-"O que é que há com ele?" O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar.
O menino se animou e disse:
-"Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!"
O dono da loja respondeu:
-"Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente."
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: -"Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, até completar o preço total."
O dono da loja contestou:
-"Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos."
Aí, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e respondeu: "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."
Infelizmente, as pessoas olham a aparência. E você amado(a), tem deficiência? Você tem feridas? Quem sabe, causada pelo abuso sexual na infância. Pela violência física do cônjuge Quem sabe, se você é resultado de uma tentativa de aborto frustrada. Talvez, você tenha uma marca, da qual só você tem conhecimento, ou até sabem da tua marca e por causa disso, te rejeitam.
Vamos à palavra do SENHOR? II Sam 4.4 Ora, Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado dos pés. Este era da idade de cinco anos quando chegaram de Jizreel as novas a respeito de Saul e Jônatas; pelo que sua ama o tomou, e fugiu; e sucedeu que, apressando-se ela a fugir, ele caiu, e ficou coxo. O seu nome era Mefibosete. Aleijado-coxo, defeituoso, uma pessoa assim, se torna vagarosa, as vezes ate um peso, aos seus parentes. Não pode correr, esta parcialmente imobilizada. Uma tragédia, um acidente, deixou uma lesão naquele menino, uma marca, um trauma. Mas o que e um trauma? E uma ferida, uma lesão, um choque emocional violento, que modifica a personalidade de uma pessoa, sensibilizando-a em relação às emoções e podendo desencadear problemas nas suas emoções.
O filho de Jonatas, neto de Saul, tinha uma deficiência, causada por um acidente na sua infância. Pra você entender melhor, deixe lhe dar um exemplo: Minha filha foi fazer um bolo, mas não olhou que na estufa, tinha uma bandeja de plástico, que nossa ajudante guardou , com o calor, a vasilha ficou toda deformada e ela levou o maior susto... Aquela bandeja não foi programada, para aquela temperatura elevada, por isso ficou deformada. O trauma é provocado por um choque, levado pelo ser humano, que pode deixar algumas deformações. E uma vivência sofrida Já observou como um pequeno choque, pode deixar lesões na nossa pele, abrindo feridas, que se não forem cuidadas se infeccionam. Isso provoca uma alteração na pessoa, na sua maneira de se comportar, o mesmo aconteceu com aquela bandeja, ela perdeu o formato original, não serve para as mesmas coisas de antes. Suas funções foram alteradas pela deformação.
A palavra do Senhor diz, que Davi, fez uma aliança com Jônatas de usar de benevolência, com toda a sua descendência. II Sam 9: 3 Prosseguiu o rei: Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu possa usar com ele da benevolência de Deus? Então disse Ziba ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado dos pés. Ziba era seu servo e imediatamente buscou Mefibosete, na casa de alguém. II Sam9:6 E Mefibosete veio a Davi e, prostrando-se com o rosto em terra, lhe fez reverência. E disse Davi: Mefibosete! Respondeu ele: Eis aqui teu servo. Creio eu, que Mefibosete ao saber que o rei, estava chamando, deve ter estremecido, pois só restava ele, dos parentes de Saul . Com certeza, ao ser chamado, ele foi pelo caminho se perguntando, o que o rei, iria querer dele, um aleijado, nunca solicitou a sua presença, o que poderia estar acontecendo? Com certeza vivia de favores dos outros, nunca tinha sido importante para ninguém...
Davi teve ter percebido o seu receio, pois imediatamente, tratou de acalmá- lo: 7- Então lhe disse Davi: Não temas, porque de certo usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai; e tu sempre comerás à minha mesa. Não tenha medo, pois te tratarei com amor, praticarei o bem a teu favor, serei bondoso contigo. Veja que tremendo, amado(a), por causa de Jônatas, por causa da aliança, do acordo de Davi com Jônatas, ele seria bondoso com Mefibosete. Seria restituído a ele, todas as terras, todo o patrimônio de Saul e ele comeria com Davi a mesa. Restituir fala de devolver, entregar, dar, reembolsar. Mefibosete, seria a partir de então , um homem próspero, todas a riqueza da família, seria entregue nas suas mãos . Assentar a mesa com o rei, é lugar de honra, é ser abençoado ao extremo, ele faria parte do círculo de relacionamento do rei, ele teria acesso a intimidade do rei.
Que maravilha, não é mesmo? Você acha que Mefibosete ficou feliz? A palavra de Deus disse que ele não compreendeu tanta benção. 8 Então Mefibosete lhe fez reverência, e disse: Que é o teu servo, para teres olhado para um cão morto tal como eu? Veja a imagem, que ele tinha de si mesmo. Você já viu um cão morto?Cheira mal, cheira longe, ninguém suporta passar perto, é assim que ele se sentia, uma pessoa rejeitada por causa da sua deficiência. Mefibosete conhecia a rejeição. Quantas vezes, as pessoas o rejeitaram. Quantas vezes o evitavam, por que ele dava trabalho, ou porque não poderia se virar sozinho. E agora, o rei , alguém tão importante, queria ele na sua companhia permanente. 9 Então chamou Davi a Ziba, servo de Saul, e disse-lhe: Tudo o que pertencia a Saul, e a toda a sua casa, tenho dado ao filho de teu senhor. 10 Cultivar-lhe-ás, pois, a terra, tu e teus filhos, e teus servos; e recolherás os frutos, para que o filho de teu senhor tenha pão para comer; mas Mefibosete, filho de teu senhor, comerá sempre à minha mesa.
Chegou o momento de Mefibosete, depois desse encontro, a vida dele, nunca mais seria a mesma. 13 Morava, pois, Mefibosete em Jerusalém, porquanto sempre comia à mesa do rei. E era coxo de ambos os pés. Talvez você se sinta como ele: um cachorro morto, ou coisa semelhante e ainda assim pense, que não tem direito ao melhor da mesa do Senhor. Talvez você tenha deficiências emocionais, causadas por uma circunstância e isso, faz com que as pessoas te evitem, ou te rejeitem, mas Deus, por causa da aliança, com seu filho Jesus, usa de benevolência e não desiste de você. O melhor e que ele tem a cura, para tuas emoções, mas você tem que permitir que o Espírito Santo, limpe o teu coração, restaure a sua alma. Talvez tua deficiência, seja oculta, só você sabe que tem, mas está lá, te impedindo de romper, de seguir em frente.
Certa vez, minha filha tinha 6 anos, muito linda, cabelos longos pretos, muito bem cuidada, limpa, mas tinha uma ferida na cabeça, que não sarava, sempre aplicávamos remédio e a casca sempre estava lá. Parecia cicatrizado, mas estávamos enganados. Um dia penteando os seus cabelos, resolvi remover aquela casca seca e sabe o que havia por baixo? Bichos, muitos bichos, nós gritávamos de pânico sem entender, até que a levamos no hospital e a enfermeira com uma pinça, foi tirando tudo, e limpando, nunca vou me esquecer. Hoje ela tem 21 anos, mas todas as vezes que eu e teu pai lembramos, ficamos, sem entender como aquilo aconteceu, foi horrível. Só a enfermeira, com sua experiência, para lidar com aquela situação. Quem sabe se você aparentemente, está saudável, mas o seu interior, está doente, tua alma está sangrando.
Quem sabe, se a vida, te deixou uma marca profunda e por causa disso, você não consegue crer, que Deus se importa com você. Ë preciso renovar a tua mente:Romanos 12: 2 E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Sabe o que é , uma pessoa conformada, ela se sujeita, concorda, se acomoda as coisas, como elas são . A palavra fala, para buscarmos transformação , alteração, mudança , mudar a direção.
Essa transformação, com só acontece com a renovação da mente. Renovar- dar aspecto de novo;substituir por coisa nova ou melhor; Mente- memória, emoções. Entende amado(a)? Você só vai experimentar o melhor de Deus, só vai usufruir do seu lugar a mesa do rei, quando sua maneira de pensar a seu respeito. Você vai herdar o melhor desta terra, por causa de Jesus, O Senhor vai te restituir, tudo que foi roubado, mas você tem que se vê como Deus te vê. I Pedro 2: 9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; Ele te elegeu, ele te escolheu, para representá- lo.
Ele te comprou com preço de sangue e agora você é propriedade dele, herdeiro dele, para ser cabeça e não cauda, para fazer história. Levante-se amado(a), atenda o REI, ele está te chamando, ele te chama de menina dos olhos de Deus, ele tem o seu nome, gravado na palma da mão . Isaías 49: 16 Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei; Então, levante- se Mefibosete, ou seja qual for o seu nome, o REI está te chamando para receber o que é teu por direito e se assentar com ele a mesa. Ele cura as tuas feridas.
Pastora Janethi Menezes
MInistro IRIS FERNANDO
“Se Deus quer a evangelização do mundo, mas você se recusa a sustentar missões, então você se opõe à vontade de Deus. Você deve ir ou enviar um substituto”Pastor Oswaldo Smith Contribua Banco do Brasil Agencia 2262-4 Conta 20.646-6 IRIS FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA
Ministro Iris Fernando
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
A relação do bom cristão com a Internet, vc sabe usar a Internet?
A Internet foi criada em 1969, com o nome de Arpanet, interligava apenas quatro computadores de universidades nos Estados Unidos, e durante muito tempo ficou restrita à área acadêmica. No Brasil, a Internet chegou por volta de 1988, para auxiliar nas pesquisas universitárias, e sua operação estava subordinada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Mas foi somente a partir de 1995, que a Embratel, por meio de uma autorização do Ministério das Telecomunicações, disponibilizou seu acesso para o uso comercial. (Fonte: Editora Érica). O crescimento da Internet no mundo é espantoso, são mais de 600 milhões de pessoas ligadas; os brasileiros são 5% deste universo, aproximadamente 30 milhões.
A Internet é um mundo virtual muito semelhante ao real, nele encontra-se sites abordando todos os temas possíveis, especialmente: pornografia, sexo e assuntos espiritualistas. Em meio a estas densas trevas a luz do Senhor tem brilhado, dissipando-as; eis que surgem diariamente novos pontos de luz, são sites que procuram honrar e glorificar o nome Santo do Senhor Deus, disponibilizando verdadeiros oásis, com águas puras que restauram vidas. Ao servo, a opção de honrar a Deus, acessando páginas dignas dos santos, ou, a satisfação da carne e suas conseqüências. Irmãos não esqueçam, as más ações, mesmo que virtuais são pecado e como tal, passíveis de condenação eterna. (1Co 6.12) “Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o Senhor sonda os corações.” Pv 21.2 (Veja também: Sl 7.9; 17.3; 139.1)
“...Eu sou aquele que sonda mente e corações, e vos darei a cada um, segundo as vossas obras.” Ap 2.23 Um teclado, um monitor e o mundo, literalmente um mundo pela frente. Assim é a Web; incontestavelmente um veículo altamente influenciado pelo maligno, e sabiamente usado por ele; que no anonimato da virtualidade oferece aos ávidos pelo pecado, a satisfação, em especial aos buscam a pornografia e filosofias espiritualistas e ou satânicas. A net envolve todas as faixas etárias, indistintamente. Constato que os cristãos em especial os jovens têm feito uso desta ferramenta para secretamente extravasar toda a maldade da carne. Anônimos, fora do alcance dos olhos de familiares, presbíteros, pastores e demais autoridades da igreja; encontram uma situação de liberdade que os encoraja a agir segundo as inclinações de seus corações e fazem coisas terríveis. Esquece-se que o Senhor a tudo vê e certamente tais pecados não passam desapercebidos diante do trono e serão cobrados no tempo oportuno (Ap 2.23). Não é aconselhável ao servo de Deus: 1 – Acessar sites Eróticos e Pornográficos. É preciso que os servos de Deus tenham o devido cuidado com a vida espiritual, não permitindo que a impureza se aloje, afastando-lhes da comunhão verdadeira com o Eterno.
Amados, é um engano pensar que o acesso a tais páginas não produz um efeito devassador na vida, é praticamente impossível, não se contaminar com os desejos baixos produzidos pela carne. O Senhor nos deixa uma palavra clara de alerta contra a impureza, sua prática apaga o Espírito de Deus. “Eles perderam toda a vergonha e se entregaram totalmente aos vícios; eles não têm nenhum controle e fazem todo tipo de coisas indecentes... Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 4.19 e 5.3 “Ele castigará especialmente os que seguem os seus próprios desejos imorais e desprezam a autoridade dele.” 2Pe 2.10 2 - Sexo Virtual (masturbação ou conversas sensuais). Sexo virtual é pecado! Sua pratica envolve masturbação, conversas impuras e baixas. O peso de sua prática assemelha-se ao da fornicação e ou adultério. Os seus praticantes estão destituídos da verdadeira comunhão com Deus e estão debaixo de condenação eterna. ”Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 5.3
“Deus não nos chamou para vivermos na imoralidade, mas para sermos completamente dedicados a ele.” 1Ts 4.7 ; Hb 13.4) “Que o casamento seja respeitado por todos, e que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro. Deus julgará os imorais e os que cometem adultério.” Hb 13.4 3 – Hackers e vírus Internet é vista por muitos, como a última fronteira a ser desbravada. Com um simples PC e conhecimentos básicos é possível trazer para sim o título de “hackers”, invadindo sistemas, e proporcionando aos usuários enormes prejuízos. Infelizmente, encontramos nesta classe muitos queridos que se apresentam no dia-a-dia como crentes, claro, uma vida hipócrita, é impossível conciliar tal prática com uma vida santa e reta aos olhos do Eterno Senhor. A rede está repleta de vírus e programas intrusos que se alojam no hd, trazendo sérios danos ao funcionamento do PC e ou captando informações pessoais (senhas, número de documentos, etc.).
Aventurar-se na Internet sem algumas precauções mínimas é buscar para si, prejuízos; procure proteger o computador com programas contra vírus ou invasores (firewalls). Hoje, além dos famosos vírus (cuja finalidade é violar as máquinas e desorganizar arquivos), encontramos na net os delinqüentes cibernéticos aplicando golpes nos usuários.
Conheçam alguns:
a) Phishing – São enviados milhões de e-mails falsos, geralmente possuem como remetentes instituições conhecidas, como a Receita Federal, bancos ou organismos de proteção ao crédito, pedindo que se entre em um link. Este dá acesso a um site falso (clone do original), no qual são pedidos dados como conta bancária e senha.
b) Cavalo-de-tróia – São programas que se instalam dentro do micro abrindo portas para uma nova invasão. Eles surgem como e-mails ou links em uma página, geralmente, oferecendo atrativos. Através deste programa os estelionatários obtêm informações como nome, endereço, numero de CPF, número da conta bancária e senhas.
c) Spyware – Nome genérico dado aos programas de espionagem que se instalam no micro quando se acessa um site. Eles vasculham a máquina em busca de senha bancária. Para evitar os spywares, os bancos resolveram criar teclados virtuais em que a senha é digitada apenas se apertando o botão do mouse. Amados, é preciso estar atentos, pois a Internet é uma ponte direta com o mundo do crime e com todo o nível de sofisticação que a mais moderna tecnologia pode proporcionar.
Veja o que é necessário para navegar com cautela e evitar surpresas desagradáveis:
a) Antivírus – Instale um antivírus de preferência atualizado automaticamente (Sugiro o Norton).
b) Nunca forneça Senhas – Não informe sua senha a ninguém. Também não atenda a pedidos de cadastramento ou recadastramento bancário on-line sob nenhum argumento.
c) E-mails – Delete os e-mails nos quais o remetente seja desconhecido ou cuja identidade levante suspeitas. Não acredite em sorteios e nem aceite ofertas tentadoras e milagrosas. Cuidado ao abrir os anexos, até mesmo de pessoas conhecidas. (As informações deste tópico foram compiladas da Revista Veja nº 1880)
4 - Sites do Senhor. Mas, em meio a este mar de coisas terríveis, visualizamos ilhas que são verdadeiros paraísos espirituais, nas quais podemos aportar e desfrutar das delicias que nos são apresentadas. Verdadeiro alimento que fortalece a nossa fé e concede-nos disposição para continuarmos firmes e inabaláveis na caminhada em direção à cidade santa. Estes sites devem ser visitados e ajudados, são pontos de luz em meio às trevas. Amados Pais, Amados Irmãos: O Senhor colocou em nossas mãos a responsabilidade pela instrução dos filhos nos caminhos santos (“Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” Dt 6.6,7), procure conhecer qual a vida que eles tem levado na Net, sente-se e os aconselhe, faça-os refletir sobre os perigos da rede, bem como, sobre a necessidade de serem santos em todo o proceder, seja no acesso a site impróprios, em chats e até mesmo na incompatibilidade da prática hacker. Amados do Senhor estejam atentos e não se deixem enganar pela obra sutil do diabo. Lembre-se, ele anda ao nosso lado à procura de uma brecha, e encontrando-a entra e destrói a vida.Vamos fazer uso da Internet de uma forma santa e edificante! “Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pe 1.16
Elias de Oliveira
Fonte: www.vivos.com.br
MINISTRO IRIS FERNANDO
A Internet é um mundo virtual muito semelhante ao real, nele encontra-se sites abordando todos os temas possíveis, especialmente: pornografia, sexo e assuntos espiritualistas. Em meio a estas densas trevas a luz do Senhor tem brilhado, dissipando-as; eis que surgem diariamente novos pontos de luz, são sites que procuram honrar e glorificar o nome Santo do Senhor Deus, disponibilizando verdadeiros oásis, com águas puras que restauram vidas. Ao servo, a opção de honrar a Deus, acessando páginas dignas dos santos, ou, a satisfação da carne e suas conseqüências. Irmãos não esqueçam, as más ações, mesmo que virtuais são pecado e como tal, passíveis de condenação eterna. (1Co 6.12) “Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o Senhor sonda os corações.” Pv 21.2 (Veja também: Sl 7.9; 17.3; 139.1)
“...Eu sou aquele que sonda mente e corações, e vos darei a cada um, segundo as vossas obras.” Ap 2.23 Um teclado, um monitor e o mundo, literalmente um mundo pela frente. Assim é a Web; incontestavelmente um veículo altamente influenciado pelo maligno, e sabiamente usado por ele; que no anonimato da virtualidade oferece aos ávidos pelo pecado, a satisfação, em especial aos buscam a pornografia e filosofias espiritualistas e ou satânicas. A net envolve todas as faixas etárias, indistintamente. Constato que os cristãos em especial os jovens têm feito uso desta ferramenta para secretamente extravasar toda a maldade da carne. Anônimos, fora do alcance dos olhos de familiares, presbíteros, pastores e demais autoridades da igreja; encontram uma situação de liberdade que os encoraja a agir segundo as inclinações de seus corações e fazem coisas terríveis. Esquece-se que o Senhor a tudo vê e certamente tais pecados não passam desapercebidos diante do trono e serão cobrados no tempo oportuno (Ap 2.23). Não é aconselhável ao servo de Deus: 1 – Acessar sites Eróticos e Pornográficos. É preciso que os servos de Deus tenham o devido cuidado com a vida espiritual, não permitindo que a impureza se aloje, afastando-lhes da comunhão verdadeira com o Eterno.
Amados, é um engano pensar que o acesso a tais páginas não produz um efeito devassador na vida, é praticamente impossível, não se contaminar com os desejos baixos produzidos pela carne. O Senhor nos deixa uma palavra clara de alerta contra a impureza, sua prática apaga o Espírito de Deus. “Eles perderam toda a vergonha e se entregaram totalmente aos vícios; eles não têm nenhum controle e fazem todo tipo de coisas indecentes... Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 4.19 e 5.3 “Ele castigará especialmente os que seguem os seus próprios desejos imorais e desprezam a autoridade dele.” 2Pe 2.10 2 - Sexo Virtual (masturbação ou conversas sensuais). Sexo virtual é pecado! Sua pratica envolve masturbação, conversas impuras e baixas. O peso de sua prática assemelha-se ao da fornicação e ou adultério. Os seus praticantes estão destituídos da verdadeira comunhão com Deus e estão debaixo de condenação eterna. ”Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 5.3
“Deus não nos chamou para vivermos na imoralidade, mas para sermos completamente dedicados a ele.” 1Ts 4.7 ; Hb 13.4) “Que o casamento seja respeitado por todos, e que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro. Deus julgará os imorais e os que cometem adultério.” Hb 13.4 3 – Hackers e vírus Internet é vista por muitos, como a última fronteira a ser desbravada. Com um simples PC e conhecimentos básicos é possível trazer para sim o título de “hackers”, invadindo sistemas, e proporcionando aos usuários enormes prejuízos. Infelizmente, encontramos nesta classe muitos queridos que se apresentam no dia-a-dia como crentes, claro, uma vida hipócrita, é impossível conciliar tal prática com uma vida santa e reta aos olhos do Eterno Senhor. A rede está repleta de vírus e programas intrusos que se alojam no hd, trazendo sérios danos ao funcionamento do PC e ou captando informações pessoais (senhas, número de documentos, etc.).
Aventurar-se na Internet sem algumas precauções mínimas é buscar para si, prejuízos; procure proteger o computador com programas contra vírus ou invasores (firewalls). Hoje, além dos famosos vírus (cuja finalidade é violar as máquinas e desorganizar arquivos), encontramos na net os delinqüentes cibernéticos aplicando golpes nos usuários.
Conheçam alguns:
a) Phishing – São enviados milhões de e-mails falsos, geralmente possuem como remetentes instituições conhecidas, como a Receita Federal, bancos ou organismos de proteção ao crédito, pedindo que se entre em um link. Este dá acesso a um site falso (clone do original), no qual são pedidos dados como conta bancária e senha.
b) Cavalo-de-tróia – São programas que se instalam dentro do micro abrindo portas para uma nova invasão. Eles surgem como e-mails ou links em uma página, geralmente, oferecendo atrativos. Através deste programa os estelionatários obtêm informações como nome, endereço, numero de CPF, número da conta bancária e senhas.
c) Spyware – Nome genérico dado aos programas de espionagem que se instalam no micro quando se acessa um site. Eles vasculham a máquina em busca de senha bancária. Para evitar os spywares, os bancos resolveram criar teclados virtuais em que a senha é digitada apenas se apertando o botão do mouse. Amados, é preciso estar atentos, pois a Internet é uma ponte direta com o mundo do crime e com todo o nível de sofisticação que a mais moderna tecnologia pode proporcionar.
Veja o que é necessário para navegar com cautela e evitar surpresas desagradáveis:
a) Antivírus – Instale um antivírus de preferência atualizado automaticamente (Sugiro o Norton).
b) Nunca forneça Senhas – Não informe sua senha a ninguém. Também não atenda a pedidos de cadastramento ou recadastramento bancário on-line sob nenhum argumento.
c) E-mails – Delete os e-mails nos quais o remetente seja desconhecido ou cuja identidade levante suspeitas. Não acredite em sorteios e nem aceite ofertas tentadoras e milagrosas. Cuidado ao abrir os anexos, até mesmo de pessoas conhecidas. (As informações deste tópico foram compiladas da Revista Veja nº 1880)
4 - Sites do Senhor. Mas, em meio a este mar de coisas terríveis, visualizamos ilhas que são verdadeiros paraísos espirituais, nas quais podemos aportar e desfrutar das delicias que nos são apresentadas. Verdadeiro alimento que fortalece a nossa fé e concede-nos disposição para continuarmos firmes e inabaláveis na caminhada em direção à cidade santa. Estes sites devem ser visitados e ajudados, são pontos de luz em meio às trevas. Amados Pais, Amados Irmãos: O Senhor colocou em nossas mãos a responsabilidade pela instrução dos filhos nos caminhos santos (“Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” Dt 6.6,7), procure conhecer qual a vida que eles tem levado na Net, sente-se e os aconselhe, faça-os refletir sobre os perigos da rede, bem como, sobre a necessidade de serem santos em todo o proceder, seja no acesso a site impróprios, em chats e até mesmo na incompatibilidade da prática hacker. Amados do Senhor estejam atentos e não se deixem enganar pela obra sutil do diabo. Lembre-se, ele anda ao nosso lado à procura de uma brecha, e encontrando-a entra e destrói a vida.Vamos fazer uso da Internet de uma forma santa e edificante! “Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pe 1.16
Elias de Oliveira
Fonte: www.vivos.com.br
MINISTRO IRIS FERNANDO
A tristeza é um vírus contagioso, cuidado viva na preseça do Senhor!!!
A TRISTEZA É UM VÍRUS CONTAGIOSO
Se perguntarmos para uma pessoa se ela está triste, via de regra, a resposta será: “Não”, pois no fundo cada um de nós tem certa aversão em “abrir” sentimentos íntimos para os outros.
Caso a pergunta seja formulada de outra maneira, ou seja: “Você está satisfeito com a sua vida?”, certamente a reação será bem diferente.
Em um átimo, surgirão considerações sobre o trabalho, salário pequeno, saúde frágil, divergências familiares, contas a pagar, cansaço, tédio, e por aí afora.
Isso nos permite concluir que, de um modo ou de outro, a maioria das pessoas vive envolvida por uma tristeza crônica, razão pela qual buscam “diversões mil”, “passatempos”, “falatório excessivo e fora de hora”, “sobrecarga de aflições e emoções sobre os ombros alheios”, como se fosse possível sair de sua realidade e conviver com a fantasia permanentemente.
É assim que o apelo de Jesus, que pode parecer muito direcionado às pessoas pobres e sofredoras, se aplica praticamente a qualquer um de nós:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”.
“Tomais sobre vós o meu jugo, e aprendeu de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossas almas.”
“Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt 11:28-30).
Este texto nos revela várias coisas importantes:
I - Deus, por meio de seu Filho Jesus, está interessado em nós, principalmente quando não estamos bem, ou, em outras palavras, “tristes”.
II – Embora não seja adequado nem útil colocar nossos problemas sobre outras pessoas, o Mestre convida a todos para que os lancem sobre Ele.
III - O conceito de “jugo” indica a capacidade de “dividir” uma carga com outro, no caso com Jesus, cujo poder extraordinário torna tal parceria totalmente favorável a nós.
A possibilidade de aprender de Cristo, e assim ter descanso para nossa alma, retirando dela o peso da tristeza, é absolutamente real, de tal modo que duas considerações são feitas, posteriormente ao convite de Jesus, por seu apóstolos:
A – “Tende cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e que nenhuma raiz de amargura (tristeza profunda), brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (A tristeza é um “vírus” contagioso). (Hb 12:15).
B – Regozijai-vos (tenham grande alegria) sempre (I Ts 5:16).
MINISTRO IRIS FERNANDO
Se perguntarmos para uma pessoa se ela está triste, via de regra, a resposta será: “Não”, pois no fundo cada um de nós tem certa aversão em “abrir” sentimentos íntimos para os outros.
Caso a pergunta seja formulada de outra maneira, ou seja: “Você está satisfeito com a sua vida?”, certamente a reação será bem diferente.
Em um átimo, surgirão considerações sobre o trabalho, salário pequeno, saúde frágil, divergências familiares, contas a pagar, cansaço, tédio, e por aí afora.
Isso nos permite concluir que, de um modo ou de outro, a maioria das pessoas vive envolvida por uma tristeza crônica, razão pela qual buscam “diversões mil”, “passatempos”, “falatório excessivo e fora de hora”, “sobrecarga de aflições e emoções sobre os ombros alheios”, como se fosse possível sair de sua realidade e conviver com a fantasia permanentemente.
É assim que o apelo de Jesus, que pode parecer muito direcionado às pessoas pobres e sofredoras, se aplica praticamente a qualquer um de nós:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”.
“Tomais sobre vós o meu jugo, e aprendeu de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossas almas.”
“Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt 11:28-30).
Este texto nos revela várias coisas importantes:
I - Deus, por meio de seu Filho Jesus, está interessado em nós, principalmente quando não estamos bem, ou, em outras palavras, “tristes”.
II – Embora não seja adequado nem útil colocar nossos problemas sobre outras pessoas, o Mestre convida a todos para que os lancem sobre Ele.
III - O conceito de “jugo” indica a capacidade de “dividir” uma carga com outro, no caso com Jesus, cujo poder extraordinário torna tal parceria totalmente favorável a nós.
A possibilidade de aprender de Cristo, e assim ter descanso para nossa alma, retirando dela o peso da tristeza, é absolutamente real, de tal modo que duas considerações são feitas, posteriormente ao convite de Jesus, por seu apóstolos:
A – “Tende cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e que nenhuma raiz de amargura (tristeza profunda), brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (A tristeza é um “vírus” contagioso). (Hb 12:15).
B – Regozijai-vos (tenham grande alegria) sempre (I Ts 5:16).
MINISTRO IRIS FERNANDO
99 maneiras de tratar sua esposa, leia e guarde em seu coração!
1.. Comunique-se com ela; jamais a deixe de fora
2. Considere-a importante.
3. Faça tudo o que puder para compreender os sentimentos dela.
4. Interesse-se pelos amigos dela.
5. Peça sempre a opinião dela.
6. Dê valor ao que ela diz.
7. Não deixe de demonstrar sua aprovação e afeto por ela.
8. Seja amável e terno com ela.
9. Aprenda a responder aberta e verbalmente quando ela quer comunicar-se.
10. Conforte-a quando estiver deprimida. Por exemplo, coloque os braços em volta dela e segure-a por alguns momentos, sem advertências ou censuras.
11. Interesse-se pelo que ela acha importante na vida.
12. Corrija-a com amabilidade e ternura.
13. Permita que ela o ensine sem levantar suas defesas.
14. Separe tempo especial para passar com ela e seus filhos.
15. Seja digno de confiança.
16. Elogie sua mulher com freqüência.
17. Seja criativo ao expressar seu amor, quer em palavras ou atos.
18. Aceite-a como é; descubra que ela é única e especial.
19. Admita seus erros: não tema ser humilde.
20. Lidere sua família em relação espiritual com Deus.
21. Permita que sua esposa falhe; discuta o que houve de errado depois de tê-la consolado.
22. Tomem tempo para sentarem-se e conversar calmamente.
23. Faça passeios românticos.
24. Escreva-lhe ocasionalmente uma carta, dizendo-lhe o quanto a ama.
25. Surpreenda-a com um cartão ou flores.
26. Expresse quanto a aprecia.
27. Diga-lhe como se orgulha dela.
28. Dê-lhe conselhos de maneira amorosa quando vier pedi-los a você.
29. Defenda-a perante outros.
30. Prefira-a a outros.
31. Não permita que exerça atividades que superem sua capacidade emocional ou física.
32. Tome tempo para notar o que ela fez por você e para a família.
33. Compartilhe com ela seus pensamentos e sentimentos.
34.. Converse com ela sobre seu trabalho se estiver interessada.
35. Tome tempo para ver como ela passa o dia, no trabalho ou em casa.
36. Aprenda a gostar do que ela gosta.
37. Cuide dos filhos antes do jantar sempre que necessário.
38. Ajude-a nos serviços domésticos.
39. Compreenda as limitações físicas dela se tiverem vários filhos.
40. Discipline seus filho com amor e não com ira.
41. Ajude-a a alcançar seus objetivos - nos passatempos ou educação formal.
42. Trate-a como se Deus tivesse gravado em sua testa: "Manuseie com cuidado".
43. Livre-se dos hábitos que a aborrecem.
44. Seja amável e solícito com os parentes dela.
45. Não compare os parentes dela com os seus de maneira negativa.
46. Agradeça-lhe as coisas que tiver feito sem esperar nada em troca.
47. Não espere que uma banda toque quando você ajudar na limpeza
da casa.
48. Veja se ela compreendeu tudo que você está planejando fazer.
49. Faça pequenas coisas para ela - um beijo inesperado, café na cama.
50. Trate-a como alguém de seu mesmo nível intelectual.
51. Descubra se quer ser tratada como fisicamente mais frágil.
52. Descubra do que tem medo na vida.
53. Veja o que pode fazer para eliminar seus temores.
54. Descubra o que a torna insegura.
55. Planeje o seu futuro juntos.
56. Não brigue por causa de palavras, mas tente descobrir os sentimentos ocultos.
57. Pratique cortesias comuns como segurar a porta para ela, despejar o café.
58. Verifique se ela não se sente confortável quanto à maneira como o dinheiro é gasto.
59. Convide-a para sair de vez em quando.
60. Segure sua mão em público.
61. Coloque o braço ao redor dela na frente de amigos.
62. Diga-lhe que a ama - com freqüência
63. Lembre-se das datas de aniversários de casamento, nascimento e outras ocasiões especiais.
64. Aprenda a gostar de fazer compras.
65. Ensine-a a caçar e pescar ou o que quer que você goste de fazer.
66. Dê-lhe um presente especial de tempos a tempos.
67. Não deprecie as características femininas dela.
68. Permita que ela se expresse livremente, sem medo de ser chamada de estúpida ou ilógica.
69. Escolha cuidadosamente as suas palavras, especialmente quando estiver zangado.
70. Não a critique em frente de terceiros.
71. Não deixe que ela o veja ficar entusiasmado com a aparência
física de outra mulher se isso a aborrece.
72. Tenha sensibilidade com relação a outras pessoas.
73. Faça com que sua família saiba que você quer passar um tempo especial com ela.
74. Prepare o jantar para ela de vez em quando.
75. Mostre simpatia quando ela fica doente.
76. Avise quando for chegar tarde.
77. Não discorde dela na frente dos filhos.
78. Leve-a para jantar e para passar o fim-de-semana fora.
79. Permita que ela tome tempo para conversar sozinha com as amigas.
80. Compre para ela o que possa considerar um presente íntimo.
81. Leia um livro recomendado por ela.
82. Faça-lhe perguntas específicas sobre o dia dela que indiquem que você sabe o que ela estava planejando fazer ( ex.: "Como foi sua consulta com o médico?" ).
83. Tente ouvir e fazer perguntas.
84. Planeje um programa com vários dias de antecedência, é preferível do que esperar até sexta à noite e perguntar o que ela quer fazer.
85. Faça elogios à aparência dela.
86. Demonstre empatia pelos sentimentos dela quando ela estiver aborrecida.
87. Ofereça-se para ajudá-la quando estiver cansada.
88. Quando ela falar com você, abaixe a revista ou desligue a televisão e dê-lhe sua atenção.
89. Observe quando ela está aborrecida ou cansada e pergunte o que ela tem para fazer. Então se ofereça para ajudar fazendo algumas das suas tarefas.
90. Diga-lhe quando você estiver planejando tirar uma soneca ou sair.
91. Quando você estiver fora da cidade, ligue para deixar um número de telefone onde poderá ser encontrado e para que ela saiba que você chegou bem.
92. Lave seu carro e limpe o interior antes de um programa com ela.
93. Ofereça-se para dar-lhe uma massagem nas costas, no pescoço ou nos pés ( ou todas as três ).
94. Não aperte o controle remoto para canais diferentes quando ela estiver assistindo televisão com você.
95. Quando estiverem de mãos dadas, não deixe que sua mão fique frouxa.
96. Sugira restaurantes diferentes ao saírem; não empurre para ela o peso de decidir aonde ir.
97. Crie ocasiões em que ambos possam se vestir a rigor.
98. Seja compreensivo quando ela se atrasar ou decidir.
99. Preste mais atenção nela do que nos outros em público.
Pr. Renato Vargens
www.atosdois.com.br
MINISTRO IRIS FERNANDO
2. Considere-a importante.
3. Faça tudo o que puder para compreender os sentimentos dela.
4. Interesse-se pelos amigos dela.
5. Peça sempre a opinião dela.
6. Dê valor ao que ela diz.
7. Não deixe de demonstrar sua aprovação e afeto por ela.
8. Seja amável e terno com ela.
9. Aprenda a responder aberta e verbalmente quando ela quer comunicar-se.
10. Conforte-a quando estiver deprimida. Por exemplo, coloque os braços em volta dela e segure-a por alguns momentos, sem advertências ou censuras.
11. Interesse-se pelo que ela acha importante na vida.
12. Corrija-a com amabilidade e ternura.
13. Permita que ela o ensine sem levantar suas defesas.
14. Separe tempo especial para passar com ela e seus filhos.
15. Seja digno de confiança.
16. Elogie sua mulher com freqüência.
17. Seja criativo ao expressar seu amor, quer em palavras ou atos.
18. Aceite-a como é; descubra que ela é única e especial.
19. Admita seus erros: não tema ser humilde.
20. Lidere sua família em relação espiritual com Deus.
21. Permita que sua esposa falhe; discuta o que houve de errado depois de tê-la consolado.
22. Tomem tempo para sentarem-se e conversar calmamente.
23. Faça passeios românticos.
24. Escreva-lhe ocasionalmente uma carta, dizendo-lhe o quanto a ama.
25. Surpreenda-a com um cartão ou flores.
26. Expresse quanto a aprecia.
27. Diga-lhe como se orgulha dela.
28. Dê-lhe conselhos de maneira amorosa quando vier pedi-los a você.
29. Defenda-a perante outros.
30. Prefira-a a outros.
31. Não permita que exerça atividades que superem sua capacidade emocional ou física.
32. Tome tempo para notar o que ela fez por você e para a família.
33. Compartilhe com ela seus pensamentos e sentimentos.
34.. Converse com ela sobre seu trabalho se estiver interessada.
35. Tome tempo para ver como ela passa o dia, no trabalho ou em casa.
36. Aprenda a gostar do que ela gosta.
37. Cuide dos filhos antes do jantar sempre que necessário.
38. Ajude-a nos serviços domésticos.
39. Compreenda as limitações físicas dela se tiverem vários filhos.
40. Discipline seus filho com amor e não com ira.
41. Ajude-a a alcançar seus objetivos - nos passatempos ou educação formal.
42. Trate-a como se Deus tivesse gravado em sua testa: "Manuseie com cuidado".
43. Livre-se dos hábitos que a aborrecem.
44. Seja amável e solícito com os parentes dela.
45. Não compare os parentes dela com os seus de maneira negativa.
46. Agradeça-lhe as coisas que tiver feito sem esperar nada em troca.
47. Não espere que uma banda toque quando você ajudar na limpeza
da casa.
48. Veja se ela compreendeu tudo que você está planejando fazer.
49. Faça pequenas coisas para ela - um beijo inesperado, café na cama.
50. Trate-a como alguém de seu mesmo nível intelectual.
51. Descubra se quer ser tratada como fisicamente mais frágil.
52. Descubra do que tem medo na vida.
53. Veja o que pode fazer para eliminar seus temores.
54. Descubra o que a torna insegura.
55. Planeje o seu futuro juntos.
56. Não brigue por causa de palavras, mas tente descobrir os sentimentos ocultos.
57. Pratique cortesias comuns como segurar a porta para ela, despejar o café.
58. Verifique se ela não se sente confortável quanto à maneira como o dinheiro é gasto.
59. Convide-a para sair de vez em quando.
60. Segure sua mão em público.
61. Coloque o braço ao redor dela na frente de amigos.
62. Diga-lhe que a ama - com freqüência
63. Lembre-se das datas de aniversários de casamento, nascimento e outras ocasiões especiais.
64. Aprenda a gostar de fazer compras.
65. Ensine-a a caçar e pescar ou o que quer que você goste de fazer.
66. Dê-lhe um presente especial de tempos a tempos.
67. Não deprecie as características femininas dela.
68. Permita que ela se expresse livremente, sem medo de ser chamada de estúpida ou ilógica.
69. Escolha cuidadosamente as suas palavras, especialmente quando estiver zangado.
70. Não a critique em frente de terceiros.
71. Não deixe que ela o veja ficar entusiasmado com a aparência
física de outra mulher se isso a aborrece.
72. Tenha sensibilidade com relação a outras pessoas.
73. Faça com que sua família saiba que você quer passar um tempo especial com ela.
74. Prepare o jantar para ela de vez em quando.
75. Mostre simpatia quando ela fica doente.
76. Avise quando for chegar tarde.
77. Não discorde dela na frente dos filhos.
78. Leve-a para jantar e para passar o fim-de-semana fora.
79. Permita que ela tome tempo para conversar sozinha com as amigas.
80. Compre para ela o que possa considerar um presente íntimo.
81. Leia um livro recomendado por ela.
82. Faça-lhe perguntas específicas sobre o dia dela que indiquem que você sabe o que ela estava planejando fazer ( ex.: "Como foi sua consulta com o médico?" ).
83. Tente ouvir e fazer perguntas.
84. Planeje um programa com vários dias de antecedência, é preferível do que esperar até sexta à noite e perguntar o que ela quer fazer.
85. Faça elogios à aparência dela.
86. Demonstre empatia pelos sentimentos dela quando ela estiver aborrecida.
87. Ofereça-se para ajudá-la quando estiver cansada.
88. Quando ela falar com você, abaixe a revista ou desligue a televisão e dê-lhe sua atenção.
89. Observe quando ela está aborrecida ou cansada e pergunte o que ela tem para fazer. Então se ofereça para ajudar fazendo algumas das suas tarefas.
90. Diga-lhe quando você estiver planejando tirar uma soneca ou sair.
91. Quando você estiver fora da cidade, ligue para deixar um número de telefone onde poderá ser encontrado e para que ela saiba que você chegou bem.
92. Lave seu carro e limpe o interior antes de um programa com ela.
93. Ofereça-se para dar-lhe uma massagem nas costas, no pescoço ou nos pés ( ou todas as três ).
94. Não aperte o controle remoto para canais diferentes quando ela estiver assistindo televisão com você.
95. Quando estiverem de mãos dadas, não deixe que sua mão fique frouxa.
96. Sugira restaurantes diferentes ao saírem; não empurre para ela o peso de decidir aonde ir.
97. Crie ocasiões em que ambos possam se vestir a rigor.
98. Seja compreensivo quando ela se atrasar ou decidir.
99. Preste mais atenção nela do que nos outros em público.
Pr. Renato Vargens
www.atosdois.com.br
MINISTRO IRIS FERNANDO
Filho de Deus: Jesus é poder sobre todo nome!!!
Há quase dois mil anos existiu um homem cujo nascimento contrariou as leis biológicas. Ele viveu em pobreza e cresceu na obscuridade. Não fez extensas viagens, e só uma vez cruzou as fronteiras da terra onde viveu, Isso ocorreu na sua infância, quando teve que fugir de sua pátria. Não possuía riquezas, nem exerceu influência na sociedade. Seus familiares não eram pessoas de projeção, não tinham muita instrução nem alto grau de escolaridade. Quando ainda era bebê, perturbou um rei; quando menino, deixou perplexos alguns doutores. Já adulto, dominou o curso da natureza, andou sobre as ondas do mar como se fossem terra firme e fez o mar aquietar-se.
Curou multidões sem o emprego de medicamentos e não cobrou nada por seus serviços. Não escreveu nenhum livro, e no entanto seriam necessárias muitas bibliotecas para conter os livros que já foram escritos a seu respeito. Nunca compôs uma música, e no entanto tem sido tema de hinos e músicas cujo número ultrapassa todas as outras somadas. Nunca fundou uma faculdade ou seminário, mas o total dos que estudam seus ensinos é muito maior que a soma de todos os alunos de todas as escolas. Nunca comandou um exército, nem convocou um soldado, nem disparou um fuzil. E no entanto nenhum outro general contou com maior número de voluntários que, sob suas ordens, fizeram rebeldes baixarem suas armas e renderem-se a ele sem dar um único tiro. Nunca praticou a psiquiatria, mas tem dado alivio a muitos corações aflitos, mais que todos os médicos juntos. Uma vez por semana o comércio fecha suas portas e multidões de fiéis se encaminham para reuniões de adoração, onde lhes prestam culto.
Grandes estadistas gregos e romanos surgiram no cenário mundial, caindo logo em seguida no esquecimento. Muitos cientistas, filósofos e teólogos de projeção foram igualmente esquecidos. Mas o nome deste homem permanece cada vez mais lembrado. Embora já se tenha passado muito tempo desde que foi crucificado, ele ainda está vivo. Herodes não conseguiu destruí-Lo. O túmulo não pôde detê-Lo. Agora Ele, o Cristo vivo, nosso único Senhor e Salvador encontra-se no pináculo da glória celestial, exaltado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos e temido pelos demónios. JESUS CRISTO - Este nome tem poder.
MINISTRO IRIS FERNANDO
Curou multidões sem o emprego de medicamentos e não cobrou nada por seus serviços. Não escreveu nenhum livro, e no entanto seriam necessárias muitas bibliotecas para conter os livros que já foram escritos a seu respeito. Nunca compôs uma música, e no entanto tem sido tema de hinos e músicas cujo número ultrapassa todas as outras somadas. Nunca fundou uma faculdade ou seminário, mas o total dos que estudam seus ensinos é muito maior que a soma de todos os alunos de todas as escolas. Nunca comandou um exército, nem convocou um soldado, nem disparou um fuzil. E no entanto nenhum outro general contou com maior número de voluntários que, sob suas ordens, fizeram rebeldes baixarem suas armas e renderem-se a ele sem dar um único tiro. Nunca praticou a psiquiatria, mas tem dado alivio a muitos corações aflitos, mais que todos os médicos juntos. Uma vez por semana o comércio fecha suas portas e multidões de fiéis se encaminham para reuniões de adoração, onde lhes prestam culto.
Grandes estadistas gregos e romanos surgiram no cenário mundial, caindo logo em seguida no esquecimento. Muitos cientistas, filósofos e teólogos de projeção foram igualmente esquecidos. Mas o nome deste homem permanece cada vez mais lembrado. Embora já se tenha passado muito tempo desde que foi crucificado, ele ainda está vivo. Herodes não conseguiu destruí-Lo. O túmulo não pôde detê-Lo. Agora Ele, o Cristo vivo, nosso único Senhor e Salvador encontra-se no pináculo da glória celestial, exaltado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos e temido pelos demónios. JESUS CRISTO - Este nome tem poder.
MINISTRO IRIS FERNANDO
Os templos Mórmons são cristãos?
A igreja mórmon, oficialmente conhecida como A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, opera com numerosos templos sagrados em todo o mundo. Ela afirma que estes impressionantes edifícios e os rituais incomuns neles realizados (tais como o batismo pelos mortos e o casamento eterno) são uma extensão do templo de Jerusalém descrito na Bíblia. Também afirma que a igreja primitiva estabelecida por Jesus Cristo e Seu apóstolos praticava esses rituais.
Como você está visitando este templo mórmon, considere, por favor, estas perguntas:
· Há base bíblica e histórica para afirmar que os templos e seus rituais fossem parte do cristianismo original?
· É fundamentada a afirmação de que a igreja mórmon é a única igreja cristã, verdadeira e “restaurada”?
Este folheto responde a estas questões. Nele, analisa-se o que a Bíblia ensina sobre a origem e o propósito do templo do Antigo Testamento. Analisaremos o que a Bíblia ensina sobre a origem e o propósito do templo do Antigo Testamento, bem como a predição de Jesus sobre a iminente substituição daquele pela adoração cristã no Novo Testamento. Com base nessas evidências, cremos que torna-se claro que os templos mórmons e os rituais neles realizados não têm qualquer fundamento no verdadeiro evangelho de Jesus Cristo.
Nenhum propósito em comum
Uma comparação entre as atividades do templo bíblico e dos templos mórmons mostra claramente que entre ambos não há nada em comum. Considere, inicialmente, o propósito do templo bíblico. Sua única função era ensinar a necessidade da expiação dos pecados como uma precondição para a autêntica adoração do Deus verdadeiro e único. A localização do altar do holocausto imediatamente em frente à única entrada do templo de Jerusalém (veja figura 1), ilustra esse propósito. O altar enfatizava o fato que o amor e a aceitação de Deus estende-se unicamente ao pecador cujas transgressões foram expiadas por Seu cordeiro sacrificial. Salomão expressou este propósito singular em 2 Crônicas 2.6: “E quem sou eu para lhe edificar a casa, senão para queimar incenso perante ele?”1.
Os templos mórmons, pelo contrário, servem como lugares para a realização de rituais incomuns, que incluem o batismo pelos mortos e o casamento eterno. Por meio desses rituais, os homens podem vir a se tornarem deuses, segundo a igreja mórmon e suas escrituras (Doutrina e Convênios 132:19, 20).2 A igreja mórmon declara que esses ritos eram parte do cristianismo do primeiro século, mas que foram sabotados por apóstatas. Os mórmons declaram ainda que todas as outras igrejas são falsas e apóstatas;3 que o mormonismo é a única forma verdadeira de cristianismo no mundo. Entretanto, esses rituais do templo mórmon não têm nenhuma base, seja na Bíblia, na literatura judaica antiga ou na história cristã.
No interior de cada templo mórmon existe uma impressionante fonte batismal, montada nas costas de doze bois esculpidos em tamanho natural (veja figura 2). Essa fonte é modelada segundo uma descrição da Bíblia de um grande reservatório de água, um lavatório (também chamado “bacia” ou “mar”), que era localizado do lado de fora da porta do templo de Salomão (2 Crônicas 4.2, 15, veja figura 1). Entretanto, o lavatório do templo bíblico não era usado para batismos, como a igreja mórmon ensina (pelo fato do batismo cristão ser uma ordenança do Novo Testamento). Pelo contrário, as Escrituras afirmam claramente que o reservatório era utilizado pelos sacerdotes para se lavarem depois do oferecimento dos sacrifícios de animais, em preparação para a ministração no santuário (Êxodo 30.18–20; 2 Crônicas 4.2–6). Em outro artigo deste folheto (“Estabeleceu Jesus o Batismo pelos Mortos?”) demonstra-se que não existe qualquer evidência na Bíblia nem na história cristã dos primeiros séculos para apoiar a ordenança do templo mórmon do batismo pelos mortos.
Da mesma maneira, o rito do casamento eterno, que ocorre no templo mórmon, jamais foi praticado no templo bíblico. E mais: não existe uma única menção de tal rito na Bíblia, na literatura judaica antiga ou na história da igreja primitiva. Pelo contrário, em Romanos 7.2, o apóstolo Paulo ensina claramente que o casamento é somente para a vida mortal: “Ora, a mulher está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal.” Da mesma forma, Jesus nos ensinou que “na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como anjos no céu” (Mateus 22.30). O rito mórmon do casamento eterno no templo não é uma prática cristã ou bíblica.
Regras bíblicas violadas
Um segundo ponto para considerar é que muitas regras que Deus revelou a respeito do templo bíblico são violadas dentro dos templos mórmons. Aqui são citados quatro exemplos:
1. Deus designou somente um templo (Deuteronômio 12.5, 13–14; 16.5, 6). Em contrapartida, a igreja mórmon funciona com centenas de templos, em franca violação a este mandato divino.
2. No templo bíblico, somente os sacerdotes tinham permissão para entrar. O santuário do templo de Jerusalém consistia em dois aposentos. Havia um compartimento externo, chamado de “o lugar santo”, e, separado deste por uma cortina ou véu espesso, um cômodo interno chamado “o santo dos santos” (veja figura 1). Os adoradores, incluindo o rei de Israel, não podiam ir além do altar do holocausto no átrio. Considerando que na igreja mórmon se permite entrar e participar de atividades do templo aos que não são sacerdotes, encontramos aí outro ponto no qual os ritos nos templos mórmons contradizem a revelação bíblica.
3. Todas as atividades no templo bíblico eram de conhecimento do público. Mesmo que a entrada no templo fosse permitida somente aos sacerdotes, todas as atividades ali realizadas foram explicadas com detalhes nas Escrituras (por exemplo, Êxodo 30.7-10; Levítico 4.5–7; 16.1–34; 24.1–9).5 A Bíblia alerta o cristão contra a participação em atividades secretas (Mateus 10.26, 27; Efésios 5.11, 12). E o próprio Jesus afirmou não ter nenhum ensinamento secreto, quando disse: “Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, (...) e nada disse em oculto”(João 18.20). Em total oposição a Jesus, a igreja mórmon insiste em manter em segredo os rituais do templo.6
4. A Bíblia estabelece requisitos estritos de linhagem para o sacerdócio aarônico. Somente os homens da tribo de Levi e da linhagem da família de Aarão eram qualificados para servir como sacerdotes no santuário do templo (Números 3.10; 18.1–7; Êxodo 29.9).7 A igreja mórmon alega possuir um sacerdócio aarônico restaurado, mas ignora completamente este claro requisito de linhagem pura das Escrituras.8
O Templo torna-se obsoleto
Ao final de Seu ministério terreno, Jesus Cristo predisse que o templo de Jerusalém estava a ponto de ser destruído (Mateus 24.1, 2). Ele disse a Seus discípulos: “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada”. Esta profecia se cumpriu no ano 70 d.C. quando Tito, um general romano, demoliu o templo. Desde então o templo nunca mais foi reconstruído.
Em outra oportunidade, Jesus dissera que a adoração no templo seria substituída por uma nova forma de adoração, sem a necessidade de um edifício: “(...) podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. (...) Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (João 4.21, 23).
Um evento dramático na hora da morte de Cristo na cruz sinalizou o final da adoração no templo. No mesmo momento em que Jesus expirou, “o véu do santuário ser rasgou em suas partes, de alto a baixo” (Mateus 27.51; também Marcos 15.38 e Lucas 23.45). A morte expiatória de Jesus na cruz tornou obsoletos os rituais que eram praticados no templo (e, por conseguinte, desfaz a validade dos templos mórmons).
O espesso véu do templo (veja figura 1) era uma barreira que evitava que os sacerdotes olhassem para o interior do compartimento mais recôndito do templo, o Santo dos Santos. Este santuário interior era o lugar onde se manifestava a presença santa e gloriosa de Deus. Somente ao sumo sacerdote era permitido entrar no Santo dos Santos — uma única vez por ano — no dia da Expiação (Yom Kipur). O véu significava que o acesso à presença de Deus não foi verdadeiramente proporcionado pela Antiga Aliança. Nas palavras do livro de Hebreus 9.8 este conceito é claramente expresso: “querendo dar com isto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro tabernáculo continua erguido”. Segundo antigos relatos judaicos, o espesso véu era tão forte que dois grupos de bois puxando o véu em direções opostas não poderiam rasgá-lo.9 Seguramente, o rompimento do véu de cima a baixo no momento da morte de Cristo foi um ato sobrenatural de Deus. Foi a resposta do Céu ao contemplar que Jesus havia completado Seu sacrifício expiatório na cruz — de uma vez para sempre. Através da fé em Cristo, todos os crentes têm agora livre acesso à presença de Deus. Nas palavras do livro de Hebreus: “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sacerdote que penetrou nos céus (...). Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”(Hebreus 4.14–16; veja também 6.19; 10.19–22).
O véu rasgado significou o fim do sistema de culto dos hebreus num templo. Esse sistema está obsoleto, e não temos necessidade de um sacerdote humano nem de um templo físico para nos aproximarmos de Deus. Sob a Nova Aliança estabelecida por Jesus Cristo, Ele se fez sumo sacerdote no santuário do céu para cada crente. Assim é que um tal “templo cristão”, como propõe a igreja mórmon é uma contradição.— Luke P. Wilson
Notas:
1 As citações bíblicas são as versão João Ferreira de Almeida, revista e atualizada, 2ª edição, 1993.
2 Veja também Princípios do Evangelho, p. 231; Como Conseguir um Casamento Celestial, p. 124.
3 A escritura mórmon inclui o relato da primeira visão de Joseph Smith, o fundador do mormonismo. Segundo ele, o Pai Celestial “disse que todos os seus credos [de todas as igrejas] eram uma abominação à sua vista, e que todos aqueles mestres eram corruptos….” (Pérola de Grande Valor, Joseph Smith — História, 1:18, 19).
4 A exclusão de todos do santuário, menos os sacerdotes — descendentes de Aarão — é dramaticamente ilustrada através de um incidente na vida do rei Uzias. Ele, presunçosamente, entrou no Lugar Santo e queimou incenso. Os sacerdotes enfrentaram-no e o mandaram sair do templo: “A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o Senhor, mas aos sacerdotes, filhos de Aarão, que são consagrados para este mister; sai do santuário porque transgrediste; nem será isso para honra tua da parte do Senhor Deus” (2 Crônicas 26.18).
5 O conhecimento e interesse do povo no ministério dos sacerdotes no santuário é ilustrado em Lucas 1.10. Um dos deveres diários dos sacerdotes no Lugar Santo era queimar incenso — o símbolo da oração (Salmo 141.2; Apocalipse 5.8; 8.4) — no altar de incenso que ficava imediatamente em frente ao véu (veja figura 1). A Bíblia narra que, enquanto o sacerdote Zacarias realizava essa tarefa, “toda a multidão do povo permanecia da parte de fora, orando” (Lucas 1.10). Sua oração era, sem dúvida, para que o serviço que Zacarias fazia pelo povo fosse aceito diante do Senhor.
6 A igreja mórmon refere-se a esses rituais como “sagrados, e não secretos”. Entretanto, esta é uma distinção ilusória, já que, na verdade, é dada aos seus membros a instrução de “não conversarmos sobre as ordenanças do templo fora de suas paredes” (Boyd K. Packer, O Templo Sagrado, 1982, p.2).
7 Levitas provenientes de linhagens de outra famílias que não a de Aarão cumpriam deveres de menor hierarquia no templo, supervisionados pelos sacerdotes (Números 3.5–9). Um estudo científico, recentemente publicado na prestigiosa revista britânica Nature, mostra haver sido encontrado um elo genético entre os homens judeus contemporâneos que afirmavam ser da linhagem do sacerdócio aarônico. Isso dá apoio à afirmação de ser possível traçar uma linha de ascendência comum, de mais de 3 mil anos, até chegar a Aarão, a personagem bíblica. O estudo, dirigido pelo professor Karl Skorecki, do Centro Médico Rambam, Instituto Technion-Israel em Haifa, Israel, encontrou “claras diferenças na freqüência de haplótipos do cromossomo Y entre sacerdotes judeus e suas contrapartes leiga”. Esta concordância genética foi encontrada nos que reivindicavam ascendência sacerdotal nas comunidades sefardita e asquenazita. O cromossomo Y é encontrado somente em homens e é transmitido através do pai. Veja Y Chromossomes in Jewish Priests (Cromossomos Y em Sacerdotes Judeus), Nature, vol. 285, 2 de janeiro de 1997, p. 32. que ele descreve (chamado nefita — hebreus imigrantes pré-colombianos das Américas) possuía templos e observava “todas as coisas, de acordo com a lei de Moisés” (2 Néfi 5:10; 25:34). Também são eles descritos como descendentes de José (1 Néfi 5:16; ou Manassés, uma das tribos associadas a José, Alma 10:3) e não descendentes da tribo de Levi. Por este motivo, as pessoas descritas no Livro de Mórmon não poderiam ser validamente reconhecidas como sacerdotes.
Ainda que o nome Aarão apareça 48 no Livro de Mórmon , ele nunca é usado para se referir à personagem bíblica Aarão ou ao sacerdócio aarônico. Segue-se, aqui, uma lista de outros termos relacionados com o tabernáculo e/ou o templo usados no Antigo testamento (com o número de vezes se sua freqüência entre parênteses) e que não são mencionados uma única vez no Livro de Mórmon: “bacia”(13); “incenso”(121); “arca da aliança” (48); “filhos de Aarão (97); “propiciatório”(23); “dia da expiação” (21); “festa dos tabernáculos” (17); “Páscoa”(59); “casa do Senhor” (627).
Pr. João Flávio & Presb. Paulo Cristiano
por Institute for Religious Research, Grand Rapids, Michigan USA
www.jesussite.com.br
Ministro Iris Fernando
Como você está visitando este templo mórmon, considere, por favor, estas perguntas:
· Há base bíblica e histórica para afirmar que os templos e seus rituais fossem parte do cristianismo original?
· É fundamentada a afirmação de que a igreja mórmon é a única igreja cristã, verdadeira e “restaurada”?
Este folheto responde a estas questões. Nele, analisa-se o que a Bíblia ensina sobre a origem e o propósito do templo do Antigo Testamento. Analisaremos o que a Bíblia ensina sobre a origem e o propósito do templo do Antigo Testamento, bem como a predição de Jesus sobre a iminente substituição daquele pela adoração cristã no Novo Testamento. Com base nessas evidências, cremos que torna-se claro que os templos mórmons e os rituais neles realizados não têm qualquer fundamento no verdadeiro evangelho de Jesus Cristo.
Nenhum propósito em comum
Uma comparação entre as atividades do templo bíblico e dos templos mórmons mostra claramente que entre ambos não há nada em comum. Considere, inicialmente, o propósito do templo bíblico. Sua única função era ensinar a necessidade da expiação dos pecados como uma precondição para a autêntica adoração do Deus verdadeiro e único. A localização do altar do holocausto imediatamente em frente à única entrada do templo de Jerusalém (veja figura 1), ilustra esse propósito. O altar enfatizava o fato que o amor e a aceitação de Deus estende-se unicamente ao pecador cujas transgressões foram expiadas por Seu cordeiro sacrificial. Salomão expressou este propósito singular em 2 Crônicas 2.6: “E quem sou eu para lhe edificar a casa, senão para queimar incenso perante ele?”1.
Os templos mórmons, pelo contrário, servem como lugares para a realização de rituais incomuns, que incluem o batismo pelos mortos e o casamento eterno. Por meio desses rituais, os homens podem vir a se tornarem deuses, segundo a igreja mórmon e suas escrituras (Doutrina e Convênios 132:19, 20).2 A igreja mórmon declara que esses ritos eram parte do cristianismo do primeiro século, mas que foram sabotados por apóstatas. Os mórmons declaram ainda que todas as outras igrejas são falsas e apóstatas;3 que o mormonismo é a única forma verdadeira de cristianismo no mundo. Entretanto, esses rituais do templo mórmon não têm nenhuma base, seja na Bíblia, na literatura judaica antiga ou na história cristã.
No interior de cada templo mórmon existe uma impressionante fonte batismal, montada nas costas de doze bois esculpidos em tamanho natural (veja figura 2). Essa fonte é modelada segundo uma descrição da Bíblia de um grande reservatório de água, um lavatório (também chamado “bacia” ou “mar”), que era localizado do lado de fora da porta do templo de Salomão (2 Crônicas 4.2, 15, veja figura 1). Entretanto, o lavatório do templo bíblico não era usado para batismos, como a igreja mórmon ensina (pelo fato do batismo cristão ser uma ordenança do Novo Testamento). Pelo contrário, as Escrituras afirmam claramente que o reservatório era utilizado pelos sacerdotes para se lavarem depois do oferecimento dos sacrifícios de animais, em preparação para a ministração no santuário (Êxodo 30.18–20; 2 Crônicas 4.2–6). Em outro artigo deste folheto (“Estabeleceu Jesus o Batismo pelos Mortos?”) demonstra-se que não existe qualquer evidência na Bíblia nem na história cristã dos primeiros séculos para apoiar a ordenança do templo mórmon do batismo pelos mortos.
Da mesma maneira, o rito do casamento eterno, que ocorre no templo mórmon, jamais foi praticado no templo bíblico. E mais: não existe uma única menção de tal rito na Bíblia, na literatura judaica antiga ou na história da igreja primitiva. Pelo contrário, em Romanos 7.2, o apóstolo Paulo ensina claramente que o casamento é somente para a vida mortal: “Ora, a mulher está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal.” Da mesma forma, Jesus nos ensinou que “na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como anjos no céu” (Mateus 22.30). O rito mórmon do casamento eterno no templo não é uma prática cristã ou bíblica.
Regras bíblicas violadas
Um segundo ponto para considerar é que muitas regras que Deus revelou a respeito do templo bíblico são violadas dentro dos templos mórmons. Aqui são citados quatro exemplos:
1. Deus designou somente um templo (Deuteronômio 12.5, 13–14; 16.5, 6). Em contrapartida, a igreja mórmon funciona com centenas de templos, em franca violação a este mandato divino.
2. No templo bíblico, somente os sacerdotes tinham permissão para entrar. O santuário do templo de Jerusalém consistia em dois aposentos. Havia um compartimento externo, chamado de “o lugar santo”, e, separado deste por uma cortina ou véu espesso, um cômodo interno chamado “o santo dos santos” (veja figura 1). Os adoradores, incluindo o rei de Israel, não podiam ir além do altar do holocausto no átrio. Considerando que na igreja mórmon se permite entrar e participar de atividades do templo aos que não são sacerdotes, encontramos aí outro ponto no qual os ritos nos templos mórmons contradizem a revelação bíblica.
3. Todas as atividades no templo bíblico eram de conhecimento do público. Mesmo que a entrada no templo fosse permitida somente aos sacerdotes, todas as atividades ali realizadas foram explicadas com detalhes nas Escrituras (por exemplo, Êxodo 30.7-10; Levítico 4.5–7; 16.1–34; 24.1–9).5 A Bíblia alerta o cristão contra a participação em atividades secretas (Mateus 10.26, 27; Efésios 5.11, 12). E o próprio Jesus afirmou não ter nenhum ensinamento secreto, quando disse: “Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, (...) e nada disse em oculto”(João 18.20). Em total oposição a Jesus, a igreja mórmon insiste em manter em segredo os rituais do templo.6
4. A Bíblia estabelece requisitos estritos de linhagem para o sacerdócio aarônico. Somente os homens da tribo de Levi e da linhagem da família de Aarão eram qualificados para servir como sacerdotes no santuário do templo (Números 3.10; 18.1–7; Êxodo 29.9).7 A igreja mórmon alega possuir um sacerdócio aarônico restaurado, mas ignora completamente este claro requisito de linhagem pura das Escrituras.8
O Templo torna-se obsoleto
Ao final de Seu ministério terreno, Jesus Cristo predisse que o templo de Jerusalém estava a ponto de ser destruído (Mateus 24.1, 2). Ele disse a Seus discípulos: “Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada”. Esta profecia se cumpriu no ano 70 d.C. quando Tito, um general romano, demoliu o templo. Desde então o templo nunca mais foi reconstruído.
Em outra oportunidade, Jesus dissera que a adoração no templo seria substituída por uma nova forma de adoração, sem a necessidade de um edifício: “(...) podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. (...) Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (João 4.21, 23).
Um evento dramático na hora da morte de Cristo na cruz sinalizou o final da adoração no templo. No mesmo momento em que Jesus expirou, “o véu do santuário ser rasgou em suas partes, de alto a baixo” (Mateus 27.51; também Marcos 15.38 e Lucas 23.45). A morte expiatória de Jesus na cruz tornou obsoletos os rituais que eram praticados no templo (e, por conseguinte, desfaz a validade dos templos mórmons).
O espesso véu do templo (veja figura 1) era uma barreira que evitava que os sacerdotes olhassem para o interior do compartimento mais recôndito do templo, o Santo dos Santos. Este santuário interior era o lugar onde se manifestava a presença santa e gloriosa de Deus. Somente ao sumo sacerdote era permitido entrar no Santo dos Santos — uma única vez por ano — no dia da Expiação (Yom Kipur). O véu significava que o acesso à presença de Deus não foi verdadeiramente proporcionado pela Antiga Aliança. Nas palavras do livro de Hebreus 9.8 este conceito é claramente expresso: “querendo dar com isto a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro tabernáculo continua erguido”. Segundo antigos relatos judaicos, o espesso véu era tão forte que dois grupos de bois puxando o véu em direções opostas não poderiam rasgá-lo.9 Seguramente, o rompimento do véu de cima a baixo no momento da morte de Cristo foi um ato sobrenatural de Deus. Foi a resposta do Céu ao contemplar que Jesus havia completado Seu sacrifício expiatório na cruz — de uma vez para sempre. Através da fé em Cristo, todos os crentes têm agora livre acesso à presença de Deus. Nas palavras do livro de Hebreus: “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sacerdote que penetrou nos céus (...). Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”(Hebreus 4.14–16; veja também 6.19; 10.19–22).
O véu rasgado significou o fim do sistema de culto dos hebreus num templo. Esse sistema está obsoleto, e não temos necessidade de um sacerdote humano nem de um templo físico para nos aproximarmos de Deus. Sob a Nova Aliança estabelecida por Jesus Cristo, Ele se fez sumo sacerdote no santuário do céu para cada crente. Assim é que um tal “templo cristão”, como propõe a igreja mórmon é uma contradição.— Luke P. Wilson
Notas:
1 As citações bíblicas são as versão João Ferreira de Almeida, revista e atualizada, 2ª edição, 1993.
2 Veja também Princípios do Evangelho, p. 231; Como Conseguir um Casamento Celestial, p. 124.
3 A escritura mórmon inclui o relato da primeira visão de Joseph Smith, o fundador do mormonismo. Segundo ele, o Pai Celestial “disse que todos os seus credos [de todas as igrejas] eram uma abominação à sua vista, e que todos aqueles mestres eram corruptos….” (Pérola de Grande Valor, Joseph Smith — História, 1:18, 19).
4 A exclusão de todos do santuário, menos os sacerdotes — descendentes de Aarão — é dramaticamente ilustrada através de um incidente na vida do rei Uzias. Ele, presunçosamente, entrou no Lugar Santo e queimou incenso. Os sacerdotes enfrentaram-no e o mandaram sair do templo: “A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o Senhor, mas aos sacerdotes, filhos de Aarão, que são consagrados para este mister; sai do santuário porque transgrediste; nem será isso para honra tua da parte do Senhor Deus” (2 Crônicas 26.18).
5 O conhecimento e interesse do povo no ministério dos sacerdotes no santuário é ilustrado em Lucas 1.10. Um dos deveres diários dos sacerdotes no Lugar Santo era queimar incenso — o símbolo da oração (Salmo 141.2; Apocalipse 5.8; 8.4) — no altar de incenso que ficava imediatamente em frente ao véu (veja figura 1). A Bíblia narra que, enquanto o sacerdote Zacarias realizava essa tarefa, “toda a multidão do povo permanecia da parte de fora, orando” (Lucas 1.10). Sua oração era, sem dúvida, para que o serviço que Zacarias fazia pelo povo fosse aceito diante do Senhor.
6 A igreja mórmon refere-se a esses rituais como “sagrados, e não secretos”. Entretanto, esta é uma distinção ilusória, já que, na verdade, é dada aos seus membros a instrução de “não conversarmos sobre as ordenanças do templo fora de suas paredes” (Boyd K. Packer, O Templo Sagrado, 1982, p.2).
7 Levitas provenientes de linhagens de outra famílias que não a de Aarão cumpriam deveres de menor hierarquia no templo, supervisionados pelos sacerdotes (Números 3.5–9). Um estudo científico, recentemente publicado na prestigiosa revista britânica Nature, mostra haver sido encontrado um elo genético entre os homens judeus contemporâneos que afirmavam ser da linhagem do sacerdócio aarônico. Isso dá apoio à afirmação de ser possível traçar uma linha de ascendência comum, de mais de 3 mil anos, até chegar a Aarão, a personagem bíblica. O estudo, dirigido pelo professor Karl Skorecki, do Centro Médico Rambam, Instituto Technion-Israel em Haifa, Israel, encontrou “claras diferenças na freqüência de haplótipos do cromossomo Y entre sacerdotes judeus e suas contrapartes leiga”. Esta concordância genética foi encontrada nos que reivindicavam ascendência sacerdotal nas comunidades sefardita e asquenazita. O cromossomo Y é encontrado somente em homens e é transmitido através do pai. Veja Y Chromossomes in Jewish Priests (Cromossomos Y em Sacerdotes Judeus), Nature, vol. 285, 2 de janeiro de 1997, p. 32. que ele descreve (chamado nefita — hebreus imigrantes pré-colombianos das Américas) possuía templos e observava “todas as coisas, de acordo com a lei de Moisés” (2 Néfi 5:10; 25:34). Também são eles descritos como descendentes de José (1 Néfi 5:16; ou Manassés, uma das tribos associadas a José, Alma 10:3) e não descendentes da tribo de Levi. Por este motivo, as pessoas descritas no Livro de Mórmon não poderiam ser validamente reconhecidas como sacerdotes.
Ainda que o nome Aarão apareça 48 no Livro de Mórmon , ele nunca é usado para se referir à personagem bíblica Aarão ou ao sacerdócio aarônico. Segue-se, aqui, uma lista de outros termos relacionados com o tabernáculo e/ou o templo usados no Antigo testamento (com o número de vezes se sua freqüência entre parênteses) e que não são mencionados uma única vez no Livro de Mórmon: “bacia”(13); “incenso”(121); “arca da aliança” (48); “filhos de Aarão (97); “propiciatório”(23); “dia da expiação” (21); “festa dos tabernáculos” (17); “Páscoa”(59); “casa do Senhor” (627).
Pr. João Flávio & Presb. Paulo Cristiano
por Institute for Religious Research, Grand Rapids, Michigan USA
www.jesussite.com.br
Ministro Iris Fernando
Dependemos da Graça de Deus
Pode acontecer de vir alguns pensamentos negativos ou mesmo esvaziamento do fervor, devido a tantas adversidades que esta vida coloca à nossa frente; mas antes de conjecturarmos o abandono de Deus, vamos nos lembrar do seguinte: Ele não dorme, está com os Seus olhos atentos a tudo o que se passa na terra, com os seus ouvidos atentos às orações e súplicas de Seu povo e não resiste a um coração contrito. Deus opera na vida do que crê e se humilha perante Ele. É então o grande momento de Sua intervenção.
Amados, Deus está no controle de tudo. O que você está passando agora é prenúncio de uma grande vitória. Grite alto: O SENHOR PROVERÁ!!!
CAPÍTULO 1
1 – Características de Jó - Homem Íntegro; Reto; Temente a Deus; Desviava do mal.
2,3 - Recursos - Sete filhos; Três filhas; Sete mil ovelhas; Três mil camelos; Quinhentas juntas de bois (1000); Quinhentas jumentas; Mui numeroso o pessoal ao seu serviço.
3 - Este homem era o maior de todos os do Oriente.
4 – Ambiência familiar - seus filhos faziam banquetes e convidava as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
5 – Cuidado paterno na educação religiosa –
6 – Presença do Acusador
7 – Javé faz satanás confessar a sua principal atividade;
8 – Javé dá testemunho de Jó “Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal”;
9,10 - Satanás questiona a fidelidade de Jó e diz que é em conseqüência de sua vida de rico;
11,12 – Deus permite que Jó perca os seus bens, menos na vida;
13-19 – Perda: Bois, jumentas, servos; ovelhas; camelos, filhos e filhas (menos os mensageiros que levavam a notícia a Jó)
20 – Comportamento após a perda: Atitude (Levantou-se); Despojamento (rasgou o seu manto); Contrição (rapou a cabeça); Reverência (lançou-se em terra); Adoração (e adorou);
2 – Reconhecimento da Soberania de Deus “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou”; Glória a Deus “bendito seja o nome do SENHOR!”;
22 – Não pecar “Mesmo na adversidade Jó não pecou”.
CAPÍTULO 2
1- Outra vez a presença do Acusador;
2 - Satanás diz que rodeia a terra (não é onipresente, nem onipotente nem onisciente);
3 – Deus louva a Jó (“Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva” 2 Co 10:18 );
4 - Satanás insinua que Jó serve a Deus por sua integridade física: “Pele por pele” (provérbio da época usado entre comerciantes), e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.
5 – O Inimigo sugere que Deus toque nos ossos e na carne de Jó; assim ele blasfemará contra o Criador;
6 - Para não ser pairar nenhuma suspeita de “armação” Deus permite que o próprio satanás fira a Jó;
7 - Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
8 Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se.
9 - Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre.
10 - Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
11 – (A tribulação do crente faz seus amigos chorarem) Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que lhe sobreviera, chegaram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo.
12 Levantando eles de longe os olhos e não o reconhecendo, ergueram a voz e choraram; e cada um, rasgando o seu manto, lançava pó ao ar sobre a cabeça.
13 Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande.
CAPÍTULOS 3 - 41
Jó lamenta, é repreendido, tente justificar-se, reconhece a justiça de Deus, defende-se das acusações de seus amigos, admite a miséria humana, queixa-se das palavras duras dos amigos, vê ímpios gozando prosperidade (21.7), declara-se íntegro (27.4), lembra-se do seu primeiro estado, Deus se revela os Seus mistérios para ele, (38-41).
CAPÍTULO 42
RECONHECIMENTO E HUMILHAÇÃO DE JÓ
1 Então, respondeu Jó ao SENHOR e disse:
2 – Jó reconhece a soberania de Deus;
3 – Jó admite ter falado daquilo que não entendia: Deus e Suas maravilhas;
4 – Jó anela manter a comunicação com Deus para aprender com Ele;
5 – Jó ouvia falar de Deus, mas depois do sofrimento o viu de perto;
6 – Jó renuncia tudo e se arrepende de fato.
AÇÃO RESTAURADORA DE DEUS
7 – Deus condena os amigos de Jó por não terem sido conselheiros fiéis: “porque vós não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó”.
8 – Deus diz aos amigos de Jó que recebe a oração do Seu servo ferido;
9 – Os amigos de Jó, Elifaz, Bildade, Zofar, fizeram como o SENHOR lhes dissera; e o SENHOR aceitou a face de Jó.
A RESTITUIÇÃO
10 - E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.
11 - Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro.
12 - E, assim, abençoou o SENHOR o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois (2000 bois), e mil jumentas.
(Antes: Sete filhos; Três filhas; Sete mil ovelhas; Três mil camelos; Quinhentas juntas de bois (1000); Quinhentas jumentas; Mui numeroso o pessoal ao seu serviço).
13 Também teve sete filhos e três filhas (a mesma quantidade anterior – se aumentasse os filhos a restituição não teria acontecido em dobro).
14 – Nome das filhas, Jemima, Quezia e Quéren-Hapuque;
15 – Filhas lindas e poderosas;
16 - E, depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração (tataranetos) (em português, até o ta foi dobrado).
17 - Então, morreu Jó, velho e farto de dias. (a morte de quem Deus abençoa é por “enjôo” de dias)
Eu dependo da Graça de Deus.
Ev. Enoque Nogueira
Fonte: www.atosdois.com.br
Ministro Iris Fernando
Amados, Deus está no controle de tudo. O que você está passando agora é prenúncio de uma grande vitória. Grite alto: O SENHOR PROVERÁ!!!
CAPÍTULO 1
1 – Características de Jó - Homem Íntegro; Reto; Temente a Deus; Desviava do mal.
2,3 - Recursos - Sete filhos; Três filhas; Sete mil ovelhas; Três mil camelos; Quinhentas juntas de bois (1000); Quinhentas jumentas; Mui numeroso o pessoal ao seu serviço.
3 - Este homem era o maior de todos os do Oriente.
4 – Ambiência familiar - seus filhos faziam banquetes e convidava as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
5 – Cuidado paterno na educação religiosa –
6 – Presença do Acusador
7 – Javé faz satanás confessar a sua principal atividade;
8 – Javé dá testemunho de Jó “Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal”;
9,10 - Satanás questiona a fidelidade de Jó e diz que é em conseqüência de sua vida de rico;
11,12 – Deus permite que Jó perca os seus bens, menos na vida;
13-19 – Perda: Bois, jumentas, servos; ovelhas; camelos, filhos e filhas (menos os mensageiros que levavam a notícia a Jó)
20 – Comportamento após a perda: Atitude (Levantou-se); Despojamento (rasgou o seu manto); Contrição (rapou a cabeça); Reverência (lançou-se em terra); Adoração (e adorou);
2 – Reconhecimento da Soberania de Deus “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou”; Glória a Deus “bendito seja o nome do SENHOR!”;
22 – Não pecar “Mesmo na adversidade Jó não pecou”.
CAPÍTULO 2
1- Outra vez a presença do Acusador;
2 - Satanás diz que rodeia a terra (não é onipresente, nem onipotente nem onisciente);
3 – Deus louva a Jó (“Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva” 2 Co 10:18 );
4 - Satanás insinua que Jó serve a Deus por sua integridade física: “Pele por pele” (provérbio da época usado entre comerciantes), e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.
5 – O Inimigo sugere que Deus toque nos ossos e na carne de Jó; assim ele blasfemará contra o Criador;
6 - Para não ser pairar nenhuma suspeita de “armação” Deus permite que o próprio satanás fira a Jó;
7 - Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
8 Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se.
9 - Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre.
10 - Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
11 – (A tribulação do crente faz seus amigos chorarem) Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que lhe sobreviera, chegaram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo.
12 Levantando eles de longe os olhos e não o reconhecendo, ergueram a voz e choraram; e cada um, rasgando o seu manto, lançava pó ao ar sobre a cabeça.
13 Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande.
CAPÍTULOS 3 - 41
Jó lamenta, é repreendido, tente justificar-se, reconhece a justiça de Deus, defende-se das acusações de seus amigos, admite a miséria humana, queixa-se das palavras duras dos amigos, vê ímpios gozando prosperidade (21.7), declara-se íntegro (27.4), lembra-se do seu primeiro estado, Deus se revela os Seus mistérios para ele, (38-41).
CAPÍTULO 42
RECONHECIMENTO E HUMILHAÇÃO DE JÓ
1 Então, respondeu Jó ao SENHOR e disse:
2 – Jó reconhece a soberania de Deus;
3 – Jó admite ter falado daquilo que não entendia: Deus e Suas maravilhas;
4 – Jó anela manter a comunicação com Deus para aprender com Ele;
5 – Jó ouvia falar de Deus, mas depois do sofrimento o viu de perto;
6 – Jó renuncia tudo e se arrepende de fato.
AÇÃO RESTAURADORA DE DEUS
7 – Deus condena os amigos de Jó por não terem sido conselheiros fiéis: “porque vós não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó”.
8 – Deus diz aos amigos de Jó que recebe a oração do Seu servo ferido;
9 – Os amigos de Jó, Elifaz, Bildade, Zofar, fizeram como o SENHOR lhes dissera; e o SENHOR aceitou a face de Jó.
A RESTITUIÇÃO
10 - E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.
11 - Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro.
12 - E, assim, abençoou o SENHOR o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois (2000 bois), e mil jumentas.
(Antes: Sete filhos; Três filhas; Sete mil ovelhas; Três mil camelos; Quinhentas juntas de bois (1000); Quinhentas jumentas; Mui numeroso o pessoal ao seu serviço).
13 Também teve sete filhos e três filhas (a mesma quantidade anterior – se aumentasse os filhos a restituição não teria acontecido em dobro).
14 – Nome das filhas, Jemima, Quezia e Quéren-Hapuque;
15 – Filhas lindas e poderosas;
16 - E, depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração (tataranetos) (em português, até o ta foi dobrado).
17 - Então, morreu Jó, velho e farto de dias. (a morte de quem Deus abençoa é por “enjôo” de dias)
Eu dependo da Graça de Deus.
Ev. Enoque Nogueira
Fonte: www.atosdois.com.br
Ministro Iris Fernando
Morre dois pastores em acidente.
Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Noticia retirado do blog UNção sem Limites
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Noticia retirado do blog UNção sem Limites
O terrível período da tribulação
O arrebatamento da Igreja
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
1Tessanolicenses 4: 16-17
O termo "arrebatamento" deriva da palavra raptus em latim, que significa "arrebatado rapidamente e com força". O termo latino raptus equivale a harpazo em grego, traduzido por "arrebatado" em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em 1Co 15, refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Jesus nos ares.O arrebatamento abrange apenas os salvos em Cristo. Isso demonstra que a igreja será tirada de um modo singular, rápido e inesperado. O Arrebatamento, é a bem-aventurada esperança da igreja, aguardado com ansiedade e expectativa.
1. Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos "que morreram em Cristo" (4.16). Não se trata da mesma ressurreição referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de Cristo voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap 19.11-20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6 ).
2. Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em Cristo, os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, "num abrir e fechar de olhos" (1Co 15.52).
3. Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão "arrebatados juntamente" (4.17) para encontrar-se com Cristo nos ares, ou seja: na atmosfera entre a terra e o céu.
4. Estarão literalmente unidos com Cristo (4.16,17), levados à casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3 s), e reunidos aos queridos que tinham morrido (4.13-18).
5. Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10 ), de todo domínio do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da "ira futura" (ver 1.10 ; 5.9), ou seja: da grande tribulação.
6. A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirar do mundo, a fim de estarmos "sempre com o Senhor" (4.17), é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).
7. Paulo emprega o pronome "nós" em 4.17 por saber que a volta do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).
8. Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a Cristo, será deixado aqui, no arrebatamento (ver Mt 25.1 ; Lc
12.45 ). Os tais ficarão neste mundo e farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1), sujeitos à ira de Deus.
9. Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de sofrimento e ira sobre os ímpios (5.2-10; ver 5.2 ). Seguir-se-á a segunda fase da vinda de Cristo, quando, então, Ele virá para julgar os ímpios e reinar sobre a terra (ver Mt 24.42,44 ).
Propósito do arrebatamento
Livrar os Embaixadores do Rei — II Co 5.20
Introduzir os santos num estado de glória — Jo 14.1-3
Produzir a transformação final — Fp 3.20-2 1
Tipos e figuras do arrebatamento:
Enoque; arrebatado antes do dilúvio — Gn 5.22-24; Rm 5.9-10; 1 Ts 1.10; Hb 11.5
Ló; tirado de Sodoma antes de sua destruição — Gn 19.9,22,24 Isaque e Rebeca; tipificam Cristo e a Igreja — Gn 24.58-67; 1 Ts4.17
Elias; Deus revelou que ele seria arrebatado, a igreja sabe que será
arrebatada—IIRs2.11;Atl.10-11;ICol5.51-5 3 Marta e Maria: Uma é a Igreja muito preocupado com a obra com a parte mais material, A Outra é a igreja espiritual voltada para a comunhão com Deus, que busca intimidade com Deus e então está preparada para o arrebatamento pois escolheu a melhor parte. Conforme Lucas 10:38-42
Características do arrebatamento
Será rápido —1 Co 15.51,52
Será secreto — 1 Ts 5.2; Ap 16.15
Já dissemos que é um ponto irrealista e espiritualmente improdutivo pensar que o Senhor sujeitaria sua amada noiva aos terríveis eventos da Tribulação. E, aproveitando que estamos no assunto da noiva de Cristo, vamos dar uma rápida olhada nos antigos costumes hebraicos de noivado e casamento.
Uma vez que os pais concordassem com o casamento de seus filhos e o noivado formal fosse declarado (o noivado naquele tempo tinha o mesmo vínculo de indissolubilidade que o casamento), o noivo então iria providenciar uma casa para viver com a noiva.
Isso, freqüentemente levava até dois anos para ser concluído. Enquanto esperava, a noiva permanecia na casa de seu pai, mas vivia em uma "expectativa do retorno do noivo a qualquer momento". Suas malas ficavam prontas, por assim dizer, pois ela ansiava com expectativa pelo dia em que seu pretendido voltaria para ela. Então, quando o noivo finalmente ficava preparado para receber sua noiva, um alegre grupo de celebrantes, juntamente com os "amigos do noivo" - os paraninfos, ou padrinhos, na terminologia atual - vinham à casa da noiva à meia-noite, e um amigo do noivo gritava "Aí vem o noivo!" A noiva, logicamente, devia acordar e abrir a porta para os celebrantes.
Nesse ponto, ela acompanhava o grupo festivo até a casa do pai do noivo, onde a cerimônia de casamento ocorria - e depois disso, o casal se mudava para sua nova casa, para uma lua-de-mel que normalmente durava sete dias.
Os paralelos entre o costume hebraico do casamento e o arrebatamento da igreja são inegáveis!
A noiva (a igreja) deve esperar a vinda do noivo (Jesus Cristo) na casa de seu pai (este mundo, controlado por Satanás). Quando o noivo volta após um período de separação de dois anos (aproximadamente 2.000 anos até aqui), a noiva é levada para a casa do pai do noivo (a casa do Pai Celestial) onde ocorre a cerimônia de casamento. A lua-de-mel na nova casa (as "moradas" de João 14:2) dura sete dias (corresponde aos sete anos do Período da Tribulação aqui na Terra).
Então, encontramos outro forte argumento para um arrebatamento anterior à Tribulação em 1 Tessalonicenses 5:9, em que lemos: "Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo."
Esse verso, considerado no contexto, está obviamente conectado com o ensino de Paulo a respeito do arrebatamento - pois esse é o assunto do capítulo 4 e verso 13 até o capítulo 5 verso 11.E, uma das principais razões que motivou Paulo a escrever essa primeira carta era que a igreja de Tessalônica estava entristecida pelo destino dos seus amados. Aquelas pessoas também tinham crido e aparentemente tinham morrido sem terem sido tomadas nos céus por Cristo (como Paulo tinha ensinado anteriormente, isso aconteceria algum dia).
No entanto, como Paulo só esteve com eles por aproximadamente um mês, o conhecimento que eles tinham do assunto era incompleto. Portanto, para corrigi-los nesse mal-entendido, Paulo diz que seus familiares mortos "em Cristo" na verdade (somente por um momento) precederiam aqueles que estarão vivos no instante do arrebatamento.
Observe que Paulo usa a palavra "consolai-vos" duas vezes em seu discurso, em um esforço de aliviar seus temores; depois ele conclui com o verso citado anteriormente (5:9), dizendo que Deus não os tinha destinado para a ira - a ira divina que está reservada para a nação de Israel (em particular, e para o restante do mundo em geral) e, portanto, devemos compreender que esse ensino a respeito do arrebatamento objetiva ser uma fonte de consolação para todos os crentes da Época da Igreja.
Como o Diabo não tinha acabado de atormentar esses cristãos tessalonicenses, circulou a falsa noção que por causa da perseguição que eles estavam experimentando, o "dia do Senhor" (o Período da
Tribulação) já estava presente e eles tinham perdido o arrebatamento!
Isso levou Paulo a escrever sua segunda epístola, em que lhes deu (e a nós também) dois sinais inegáveis, sem os quais o Período da Tribulação não poderá iniciar!
No verso três do capítulo dois, Paulo nos diz que não devemos nos deixar enganar por ninguém, pois "aquele dia" não virá sem que ocorra antes a apostasia - uma apostasia, ou afastamento, juntamente com o aparecimento do "homem do pecado", o Anticristo. Assim, precisamos compreender que esses dois eventos terão de ocorrer antes do início do período da Tribulação.
Neste ponto, gostaria de lhe fazer uma pergunta: Qual outra razão poderia ter motivado Paulo a apresentar esse ensino aos tessalonicenses, se não tivesse em vista o arrebatamento anterior à Tribulação? Pense nisso.
Apocalipse 3:10, onde o Senhor glorificado dirige palavras à igreja de
Filadélfia:
"Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra."
Pense atentamente na palavra hora. É um termo limitado à Terra.Uma vez que você saia da Terra e do sistema solar, essa palavra não tem a mesma relevância!As sete igrejas mencionadas em Apocalipse, capítulos 2 e 3, eram igrejas literais espalhadas pela Ásia Menor no tempo em que João escreveu o Apocalipse.E no dispensancionalismo também representa a era ( ou eras) da Igreja de Cristo na terra.
1 - Muitos eruditos bíblicos acreditam que elas representam sete períodos distintos da história da igreja (como citado), finalizando com os "laodicéienses" - um tempo de espiritualidade morna imediatamente anterior ao período da Tribulação.
2 - Outra interpretação é que são sete tipos de igrejas, contendo membros individuais que são representativos de todas as expressões de espiritualidade e fidelidade a Jesus Cristo. E é para o caráter "filadelfense" fiel dos cristãos genuínos (que estiverem vivos naquele tempo), que a promessa é feita: "eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo".
3 - Uma outra linha entende tratar-se tanto de períodos da igreja de Cristo na terra e tendo também crentes individuais com características de cada uma das sete igrejas, e pense bem, hoje é assim encontramos cada um dos 7 tipos de crentes dentro da igreja hoje com certeza.
Observe que a promessa é "guardar da hora" e não "guardar na hora".Noé foi salvo "da" ira de Deus no dilúvio, mas passou pela hora! Ló foi salvo da ira de Deus, mas passou pela hora.Jesus Cristo promete à igreja que a livrará da hora da provação que virá sobre todo o mundo. Outro ponto interessante é que a igreja é mencionada freqüentemente até Apocalipse 3, mas então no verso 1 do capítulo 4, João recebe uma súbita ordem "Sobe aqui" (simbólica do arrebatamento?) e a igreja não é mencionada novamente até muito mais tarde, onde a encontramos como a "esposa do Cordeiro", no capítulo 21.
Precisamos compreender que o principal propósito do Período da Tribulação ("O Dia do Senhor") é punir e refinar a nação de Israel - não a igreja de Jesus Cristo - que é sua amada noiva.Parte (senão a maioria) da confusão que cerca esse assunto é causada pela compreensão incorreta do termo "escolhido" como se referisse aos filhos de Deus.A igreja é formada exclusivamente de indivíduos escolhidos, mas existem dois grupos distintos de escolhidos fora da igreja:
O primeiro é formado pelos santos do Antigo Testamento e o segundo é o grupo daqueles que serão salvos durante o período da Tribulação.
Portanto, quando vemos o termo "escolhidos" usado em Mateus 24, juntamente com algumas referências nos evangelhos de Marcos e Lucas - precisamos entender que esses não são os santos da Época da Igreja .(Não é a Igreja)
Perceba ainda, que no Apocalipse, a Tribulação ou Grande Tribulação é descrita do capítulo 6 até o 19, quando a igreja deixa de ser mencionado antes da Grande Tribulação e só volta a ser mencionada voltando com Jesus Cristo, ao final dos 7 anos para livrar Israel e Reinar com Cristo.Será a toa que a igreja não é mencionada no período de tribulação do Apocalipse? A Resposta é porque a igreja de Jesus Cristo, não passará pelos 7 anos de tribulação
Nascerá crianças após o arrebatamento?
Um dia estava em um culto de doutrina, e alguém levantou no meio e perguntou ao Pastor se durante a Grande Tribulação as mulheres vão engravidar normalmente ou se ficarão estéreis.???????Isso é polêmico... mas diante da pergunta. O Arrebatamento não implicará em mudança definitiva das leis naturais.Nos 7 anos de tribulação, os homens (e mulheres) que ficarem continuarão sendo humanos. Inclusive, não entenderão o ocorrido. Procurarão respostas. Logo, a vida irá continuar "normalmente". Não há porque não admitir o nascimento de crianças.
O que é tribunal de Cristo?
Todos os salvos, após o arrebatamento, comparecerão diante do Redentor, ocasião em que haverá uma avaliação do que fizemos ou não fizemos; uns receberão louvor; outros, censura: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal" (2 Co 5.10).
Quem julgará: Cristo, o Justo Juiz (Jo 5.22; Is 33.22).
Quem será julgado: todos os salvos, sem exceção.
"Pois todos havemos de comparecer perante o tribunal de Cristo" (Rm 14.10).
Onde será o Tribunal: no céu. Em outro lugar não poderia ser. O céu é a morada de Deus, e é para lá que iremos.Como será o julgamento: tudo será transparente e público, ou seja, o que tivermos feito por meio do corpo, de bom ou ruim, será conhecido por todos os presentes.Nada ficará encoberto: "Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas" (Hb 4.13)
O julgamento dos crentes não será para condenação.A nossa salvação está garantida pelo sacrifício de Jesus. O julgamento será para galardoar aqueles que foram fiéis; que não enterraram seus talentos; que souberam utilizar os dons espirituais e ministeriais recebidos; que, enfim, cumpriram a contento a missão que o Senhor lhes confiou. Estes receberão aprovação divina, recompensa e honra (Mt 25.21; 1 Co 3.12-14; Rm 2.10).
Os servos negligentes receberão reprovação divina, ficarão envergonhados e sofrerão perdas (1 Co 3.15). Tudo será revelado: nossos atos mais ocultos; nossas palavras; nosso caráter. Nada ficará encoberto. É o momento de prestarmos contas de nossas ações, de nossa fidelidade; nosso zelo pela obra do Senhor na Terra.
Não devemos ficar atemorizados diante da perspectiva desse julgamento.Ali estará o nosso Salvador em quem confiamos. Mas devemos procurar crescer a cada dia como filhos de Deus, separados para o seu Reino. Fiquemos com estas palavras: "Ora, já está próximo o fim de todas as coisas. Portanto, sede sóbrios, e vigiai em oração. Tende, antes de tudo, ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Sede hospitaleiros uns para os outros, sem murmuração. Servi uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus" (1 Pe 4.7-10).
Veja um exemplo de diferentes graus de glória 1ª Corintios 15:41,42
E veja agora, que para os que se perdem (perdem a salvação), Haverá também diferentes Graus de castigo leia:Lucas 12:46-48; Mateus 23:14; Marcos 12:40; Lucas 20:47; Hebreus 10:29
Qual é o significado de As Bodas do Cordeiro?
A expressão "Bodas do Cordeiro" define o encontro da noiva (a Igreja) com o seu noivo (Jesus), agora unidos para sempre.Será a celebração desse casamento, uma festa de grande alegria e glória. "Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe glória! Pois são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se aprontou" (Ap 19.7).É importante sabermos que enquanto se realiza a celebração das Bodas, os que ficaram na Terra, estarão passando pela mais terrível tribulação de todos os tempos.Nas Bodas, o Senhor cumprimentará a todos, e todos O conhecerão de perto, e falarão com Ele. A alegria desse momento é muito grande.Todavia, o clima será também de expectativa, porque Jesus, após esta celebração, descerá à Terra para a grande batalha contra o Anticristo e seus exércitos, no sombrio vale do Armagedom. "Bem-aventurados os que são chamados à ceia das Bodas do Cordeiro" (Ap 19.9).
É bom não esquecermos que ao instituir a Santa Ceia, quando disse aos apóstolos para que, em sua memória, comessem do pão e bebessem do cálice, Jesus prometeu que aquela celebração seria repetida no céu: "E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da vide, ATÉ AQUELE DIA EM QUE O BEBA DE NOVO CONVOSCO NO REINO DE MEU PAI" (Mt 26.29).Nesta, Jesus preparou-se para o sacrifício da cruz; na Ceia das Bodas, Jesus estará se preparando para derrotar o mal sobre a face da Terra:aniquilar o diabo, o Anticristo, as nações ímpias, e instalar seu reino milenar.
Jesus Está Voltando, Podes tu dizer Maranata ?? !!!!
MINISTRO IRIS FERNANDO
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
1Tessanolicenses 4: 16-17
O termo "arrebatamento" deriva da palavra raptus em latim, que significa "arrebatado rapidamente e com força". O termo latino raptus equivale a harpazo em grego, traduzido por "arrebatado" em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em 1Co 15, refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Jesus nos ares.O arrebatamento abrange apenas os salvos em Cristo. Isso demonstra que a igreja será tirada de um modo singular, rápido e inesperado. O Arrebatamento, é a bem-aventurada esperança da igreja, aguardado com ansiedade e expectativa.
1. Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos "que morreram em Cristo" (4.16). Não se trata da mesma ressurreição referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de Cristo voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap 19.11-20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6 ).
2. Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em Cristo, os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, "num abrir e fechar de olhos" (1Co 15.52).
3. Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão "arrebatados juntamente" (4.17) para encontrar-se com Cristo nos ares, ou seja: na atmosfera entre a terra e o céu.
4. Estarão literalmente unidos com Cristo (4.16,17), levados à casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3 s), e reunidos aos queridos que tinham morrido (4.13-18).
5. Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10 ), de todo domínio do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da "ira futura" (ver 1.10 ; 5.9), ou seja: da grande tribulação.
6. A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirar do mundo, a fim de estarmos "sempre com o Senhor" (4.17), é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).
7. Paulo emprega o pronome "nós" em 4.17 por saber que a volta do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).
8. Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a Cristo, será deixado aqui, no arrebatamento (ver Mt 25.1 ; Lc
12.45 ). Os tais ficarão neste mundo e farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1), sujeitos à ira de Deus.
9. Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de sofrimento e ira sobre os ímpios (5.2-10; ver 5.2 ). Seguir-se-á a segunda fase da vinda de Cristo, quando, então, Ele virá para julgar os ímpios e reinar sobre a terra (ver Mt 24.42,44 ).
Propósito do arrebatamento
Livrar os Embaixadores do Rei — II Co 5.20
Introduzir os santos num estado de glória — Jo 14.1-3
Produzir a transformação final — Fp 3.20-2 1
Tipos e figuras do arrebatamento:
Enoque; arrebatado antes do dilúvio — Gn 5.22-24; Rm 5.9-10; 1 Ts 1.10; Hb 11.5
Ló; tirado de Sodoma antes de sua destruição — Gn 19.9,22,24 Isaque e Rebeca; tipificam Cristo e a Igreja — Gn 24.58-67; 1 Ts4.17
Elias; Deus revelou que ele seria arrebatado, a igreja sabe que será
arrebatada—IIRs2.11;Atl.10-11;ICol5.51-5 3 Marta e Maria: Uma é a Igreja muito preocupado com a obra com a parte mais material, A Outra é a igreja espiritual voltada para a comunhão com Deus, que busca intimidade com Deus e então está preparada para o arrebatamento pois escolheu a melhor parte. Conforme Lucas 10:38-42
Características do arrebatamento
Será rápido —1 Co 15.51,52
Será secreto — 1 Ts 5.2; Ap 16.15
Já dissemos que é um ponto irrealista e espiritualmente improdutivo pensar que o Senhor sujeitaria sua amada noiva aos terríveis eventos da Tribulação. E, aproveitando que estamos no assunto da noiva de Cristo, vamos dar uma rápida olhada nos antigos costumes hebraicos de noivado e casamento.
Uma vez que os pais concordassem com o casamento de seus filhos e o noivado formal fosse declarado (o noivado naquele tempo tinha o mesmo vínculo de indissolubilidade que o casamento), o noivo então iria providenciar uma casa para viver com a noiva.
Isso, freqüentemente levava até dois anos para ser concluído. Enquanto esperava, a noiva permanecia na casa de seu pai, mas vivia em uma "expectativa do retorno do noivo a qualquer momento". Suas malas ficavam prontas, por assim dizer, pois ela ansiava com expectativa pelo dia em que seu pretendido voltaria para ela. Então, quando o noivo finalmente ficava preparado para receber sua noiva, um alegre grupo de celebrantes, juntamente com os "amigos do noivo" - os paraninfos, ou padrinhos, na terminologia atual - vinham à casa da noiva à meia-noite, e um amigo do noivo gritava "Aí vem o noivo!" A noiva, logicamente, devia acordar e abrir a porta para os celebrantes.
Nesse ponto, ela acompanhava o grupo festivo até a casa do pai do noivo, onde a cerimônia de casamento ocorria - e depois disso, o casal se mudava para sua nova casa, para uma lua-de-mel que normalmente durava sete dias.
Os paralelos entre o costume hebraico do casamento e o arrebatamento da igreja são inegáveis!
A noiva (a igreja) deve esperar a vinda do noivo (Jesus Cristo) na casa de seu pai (este mundo, controlado por Satanás). Quando o noivo volta após um período de separação de dois anos (aproximadamente 2.000 anos até aqui), a noiva é levada para a casa do pai do noivo (a casa do Pai Celestial) onde ocorre a cerimônia de casamento. A lua-de-mel na nova casa (as "moradas" de João 14:2) dura sete dias (corresponde aos sete anos do Período da Tribulação aqui na Terra).
Então, encontramos outro forte argumento para um arrebatamento anterior à Tribulação em 1 Tessalonicenses 5:9, em que lemos: "Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo."
Esse verso, considerado no contexto, está obviamente conectado com o ensino de Paulo a respeito do arrebatamento - pois esse é o assunto do capítulo 4 e verso 13 até o capítulo 5 verso 11.E, uma das principais razões que motivou Paulo a escrever essa primeira carta era que a igreja de Tessalônica estava entristecida pelo destino dos seus amados. Aquelas pessoas também tinham crido e aparentemente tinham morrido sem terem sido tomadas nos céus por Cristo (como Paulo tinha ensinado anteriormente, isso aconteceria algum dia).
No entanto, como Paulo só esteve com eles por aproximadamente um mês, o conhecimento que eles tinham do assunto era incompleto. Portanto, para corrigi-los nesse mal-entendido, Paulo diz que seus familiares mortos "em Cristo" na verdade (somente por um momento) precederiam aqueles que estarão vivos no instante do arrebatamento.
Observe que Paulo usa a palavra "consolai-vos" duas vezes em seu discurso, em um esforço de aliviar seus temores; depois ele conclui com o verso citado anteriormente (5:9), dizendo que Deus não os tinha destinado para a ira - a ira divina que está reservada para a nação de Israel (em particular, e para o restante do mundo em geral) e, portanto, devemos compreender que esse ensino a respeito do arrebatamento objetiva ser uma fonte de consolação para todos os crentes da Época da Igreja.
Como o Diabo não tinha acabado de atormentar esses cristãos tessalonicenses, circulou a falsa noção que por causa da perseguição que eles estavam experimentando, o "dia do Senhor" (o Período da
Tribulação) já estava presente e eles tinham perdido o arrebatamento!
Isso levou Paulo a escrever sua segunda epístola, em que lhes deu (e a nós também) dois sinais inegáveis, sem os quais o Período da Tribulação não poderá iniciar!
No verso três do capítulo dois, Paulo nos diz que não devemos nos deixar enganar por ninguém, pois "aquele dia" não virá sem que ocorra antes a apostasia - uma apostasia, ou afastamento, juntamente com o aparecimento do "homem do pecado", o Anticristo. Assim, precisamos compreender que esses dois eventos terão de ocorrer antes do início do período da Tribulação.
Neste ponto, gostaria de lhe fazer uma pergunta: Qual outra razão poderia ter motivado Paulo a apresentar esse ensino aos tessalonicenses, se não tivesse em vista o arrebatamento anterior à Tribulação? Pense nisso.
Apocalipse 3:10, onde o Senhor glorificado dirige palavras à igreja de
Filadélfia:
"Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra."
Pense atentamente na palavra hora. É um termo limitado à Terra.Uma vez que você saia da Terra e do sistema solar, essa palavra não tem a mesma relevância!As sete igrejas mencionadas em Apocalipse, capítulos 2 e 3, eram igrejas literais espalhadas pela Ásia Menor no tempo em que João escreveu o Apocalipse.E no dispensancionalismo também representa a era ( ou eras) da Igreja de Cristo na terra.
1 - Muitos eruditos bíblicos acreditam que elas representam sete períodos distintos da história da igreja (como citado), finalizando com os "laodicéienses" - um tempo de espiritualidade morna imediatamente anterior ao período da Tribulação.
2 - Outra interpretação é que são sete tipos de igrejas, contendo membros individuais que são representativos de todas as expressões de espiritualidade e fidelidade a Jesus Cristo. E é para o caráter "filadelfense" fiel dos cristãos genuínos (que estiverem vivos naquele tempo), que a promessa é feita: "eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo".
3 - Uma outra linha entende tratar-se tanto de períodos da igreja de Cristo na terra e tendo também crentes individuais com características de cada uma das sete igrejas, e pense bem, hoje é assim encontramos cada um dos 7 tipos de crentes dentro da igreja hoje com certeza.
Observe que a promessa é "guardar da hora" e não "guardar na hora".Noé foi salvo "da" ira de Deus no dilúvio, mas passou pela hora! Ló foi salvo da ira de Deus, mas passou pela hora.Jesus Cristo promete à igreja que a livrará da hora da provação que virá sobre todo o mundo. Outro ponto interessante é que a igreja é mencionada freqüentemente até Apocalipse 3, mas então no verso 1 do capítulo 4, João recebe uma súbita ordem "Sobe aqui" (simbólica do arrebatamento?) e a igreja não é mencionada novamente até muito mais tarde, onde a encontramos como a "esposa do Cordeiro", no capítulo 21.
Precisamos compreender que o principal propósito do Período da Tribulação ("O Dia do Senhor") é punir e refinar a nação de Israel - não a igreja de Jesus Cristo - que é sua amada noiva.Parte (senão a maioria) da confusão que cerca esse assunto é causada pela compreensão incorreta do termo "escolhido" como se referisse aos filhos de Deus.A igreja é formada exclusivamente de indivíduos escolhidos, mas existem dois grupos distintos de escolhidos fora da igreja:
O primeiro é formado pelos santos do Antigo Testamento e o segundo é o grupo daqueles que serão salvos durante o período da Tribulação.
Portanto, quando vemos o termo "escolhidos" usado em Mateus 24, juntamente com algumas referências nos evangelhos de Marcos e Lucas - precisamos entender que esses não são os santos da Época da Igreja .(Não é a Igreja)
Perceba ainda, que no Apocalipse, a Tribulação ou Grande Tribulação é descrita do capítulo 6 até o 19, quando a igreja deixa de ser mencionado antes da Grande Tribulação e só volta a ser mencionada voltando com Jesus Cristo, ao final dos 7 anos para livrar Israel e Reinar com Cristo.Será a toa que a igreja não é mencionada no período de tribulação do Apocalipse? A Resposta é porque a igreja de Jesus Cristo, não passará pelos 7 anos de tribulação
Nascerá crianças após o arrebatamento?
Um dia estava em um culto de doutrina, e alguém levantou no meio e perguntou ao Pastor se durante a Grande Tribulação as mulheres vão engravidar normalmente ou se ficarão estéreis.???????Isso é polêmico... mas diante da pergunta. O Arrebatamento não implicará em mudança definitiva das leis naturais.Nos 7 anos de tribulação, os homens (e mulheres) que ficarem continuarão sendo humanos. Inclusive, não entenderão o ocorrido. Procurarão respostas. Logo, a vida irá continuar "normalmente". Não há porque não admitir o nascimento de crianças.
O que é tribunal de Cristo?
Todos os salvos, após o arrebatamento, comparecerão diante do Redentor, ocasião em que haverá uma avaliação do que fizemos ou não fizemos; uns receberão louvor; outros, censura: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal" (2 Co 5.10).
Quem julgará: Cristo, o Justo Juiz (Jo 5.22; Is 33.22).
Quem será julgado: todos os salvos, sem exceção.
"Pois todos havemos de comparecer perante o tribunal de Cristo" (Rm 14.10).
Onde será o Tribunal: no céu. Em outro lugar não poderia ser. O céu é a morada de Deus, e é para lá que iremos.Como será o julgamento: tudo será transparente e público, ou seja, o que tivermos feito por meio do corpo, de bom ou ruim, será conhecido por todos os presentes.Nada ficará encoberto: "Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas" (Hb 4.13)
O julgamento dos crentes não será para condenação.A nossa salvação está garantida pelo sacrifício de Jesus. O julgamento será para galardoar aqueles que foram fiéis; que não enterraram seus talentos; que souberam utilizar os dons espirituais e ministeriais recebidos; que, enfim, cumpriram a contento a missão que o Senhor lhes confiou. Estes receberão aprovação divina, recompensa e honra (Mt 25.21; 1 Co 3.12-14; Rm 2.10).
Os servos negligentes receberão reprovação divina, ficarão envergonhados e sofrerão perdas (1 Co 3.15). Tudo será revelado: nossos atos mais ocultos; nossas palavras; nosso caráter. Nada ficará encoberto. É o momento de prestarmos contas de nossas ações, de nossa fidelidade; nosso zelo pela obra do Senhor na Terra.
Não devemos ficar atemorizados diante da perspectiva desse julgamento.Ali estará o nosso Salvador em quem confiamos. Mas devemos procurar crescer a cada dia como filhos de Deus, separados para o seu Reino. Fiquemos com estas palavras: "Ora, já está próximo o fim de todas as coisas. Portanto, sede sóbrios, e vigiai em oração. Tende, antes de tudo, ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Sede hospitaleiros uns para os outros, sem murmuração. Servi uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus" (1 Pe 4.7-10).
Veja um exemplo de diferentes graus de glória 1ª Corintios 15:41,42
E veja agora, que para os que se perdem (perdem a salvação), Haverá também diferentes Graus de castigo leia:Lucas 12:46-48; Mateus 23:14; Marcos 12:40; Lucas 20:47; Hebreus 10:29
Qual é o significado de As Bodas do Cordeiro?
A expressão "Bodas do Cordeiro" define o encontro da noiva (a Igreja) com o seu noivo (Jesus), agora unidos para sempre.Será a celebração desse casamento, uma festa de grande alegria e glória. "Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe glória! Pois são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se aprontou" (Ap 19.7).É importante sabermos que enquanto se realiza a celebração das Bodas, os que ficaram na Terra, estarão passando pela mais terrível tribulação de todos os tempos.Nas Bodas, o Senhor cumprimentará a todos, e todos O conhecerão de perto, e falarão com Ele. A alegria desse momento é muito grande.Todavia, o clima será também de expectativa, porque Jesus, após esta celebração, descerá à Terra para a grande batalha contra o Anticristo e seus exércitos, no sombrio vale do Armagedom. "Bem-aventurados os que são chamados à ceia das Bodas do Cordeiro" (Ap 19.9).
É bom não esquecermos que ao instituir a Santa Ceia, quando disse aos apóstolos para que, em sua memória, comessem do pão e bebessem do cálice, Jesus prometeu que aquela celebração seria repetida no céu: "E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da vide, ATÉ AQUELE DIA EM QUE O BEBA DE NOVO CONVOSCO NO REINO DE MEU PAI" (Mt 26.29).Nesta, Jesus preparou-se para o sacrifício da cruz; na Ceia das Bodas, Jesus estará se preparando para derrotar o mal sobre a face da Terra:aniquilar o diabo, o Anticristo, as nações ímpias, e instalar seu reino milenar.
Jesus Está Voltando, Podes tu dizer Maranata ?? !!!!
MINISTRO IRIS FERNANDO
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
O Triunfo final de Israel
O triunfo final de Israel sobre as nações do mundo é o tema não somente do Antigo Testamento, mas de toda a Bíblia. Infelizmente, muitos cristãos acreditam que a Igreja, através de Cristo, substituiu permanentemente o povo de Israel na função de receptor das bênçãos abraâmicas prometidas. Esse ponto de vista predominante é chamado de Teologia da Substituição ou Teologia Amilenista, termo este que significa a inexistência de um Milênio, ou seja, não haveria um futuro Reino Milenar israelita, pois, na concepção amilenista, o Reino agora é a Igreja.
Como se antecipasse esse ensinamento errôneo, Paulo, especificamente, advertiu os gentios crentes, em Romanos 11, para que não se tornassem arrogantes por causa da sua posição de bênção, em contraste com o povo judeu, a quem ele assemelha a ramos de oliveira que foram cortados de sua própria árvore, devido à incredulidade (vv. 17-20). Paulo ensinou que os crentes de origem gentílica não deveriam se considerar mais justos do que Israel, nem deveriam pensar que Israel havia sido rejeitado permanentemente e tinha perdido as promessas de Deus (Rm 11.1-12). Pelo contrário, os gentios devem entender a sua posição como uma dádiva da graça, baseada nas promessas de Deus a Abraão. Eles agora desfrutam dessa posição como filhos de Abraão, por meio da fé em Cristo, como acontecerá com Israel, quando o Senhor, finalmente, trouxer a nação de volta para Si mesmo (Rm 11.25-32). Conseqüentemente, a Igreja não deveria crer que o Senhor abandonou o povo judeu, mas que Deus está usando a sua atual situação como um meio de trazê-lo de volta a uma genuína fé nEle. Paulo escreveu: "Pergunto, pois: Porventura tropeçaram para que caíssem? De modo nenhum! Mas, pela sua transgressão, veio a salvação aos gentios, para pô-los em ciúmes. Ora, se a transgressão deles redundou em riqueza para o mundo, e o seu abatimento em riqueza para os gentios, quanto mais a sua plenitude!" (Rm 11.11-12).
O Plano Redentor de Deus para Israel
Quando Deus formou Israel, Seu propósito era o de que fosse um "reino de sacerdotes" para o Senhor (Êx 19.6), proclamando-O entre os gentios (1 Rs 8.60). A fé e a obediência de Israel à Aliança Mosaica eram para trazer-lhe tamanha bênção que, por conseguinte, conduziria o mundo pagão ao Senhor.
Porém, depois dos reinados de Davi e de Salomão, os israelitas não foram fiéis à aliança. Por isso, Deus foi obrigado a discipliná-los (Dt 28-29), o que resultou na sua expulsão da terra, via exílio assírio (722 a.C.) e exílio babilônico (586 a.C.). Os profetas israelitas já haviam profetizado esses eventos, mas sempre acrescentavam que a nação seria redimida e restaurada à sua glória do passado, através da vinda do Messias Davídico (Is 1-12).
O profeta Daniel, mais adiante, indicou que um período conhecido como "os tempos dos gentios" interviria (Dn 9.20-27). Assim, como parte de Sua disciplina para com Israel, Deus colocou a nação sob a dominação gentílica até que o Messias venha.
Quando o Messias veio, pela primeira vez, muitos em Israel estavam procurando essa redenção. Entretanto, Deus havia determinado que o Messias seria rejeitado e morreria (At 2.23). Por conseguinte, a instituição do Reino Israelita e suas prerrogativas de banimento dos malfeitores foi adiada, para dar condições de que o Evangelho chegasse até os gentios. Enquanto isso, Israel permaneceria debaixo do domínio dos gentios; daí desenvolveu-se a perspectiva equivocada de que Israel foi rejeitado para sempre. No Segundo Advento (Segunda Vinda) do Messias, o Reino Israelita será estabelecido em Jerusalém e o Messias reinará sobre o mundo inteiro em justiça.
A Futura Batalha em Israel
Ao final da Grande Tribulação, quando os exércitos do mundo cercarem e invadirem Jerusalém, o Senhor retornará para guerrear por Israel.
A Bíblia ensina, claramente, que o Reino Messiânico não virá sem uma batalha, tanto espiritual, quanto literal. Satanás não renunciará à sua autoridade voluntariamente e lutará para matar e destruir tantos quantos for possível, até o seu fim. Ele também tentará destruir Israel, para impedir que chegue ao arrependimento. Contudo, ao final da Grande Tribulação, quando os exércitos do mundo cercarem e invadirem Jerusalém, o Senhor retornará para guerrear por Israel.
Os capítulos 12 a 14 de Zacarias descrevem, vividamente, essa batalha: "Naquele dia, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e, contra ela, se ajuntarão todas as nações da terra. Naquele dia, diz o Senhor, ferirei de espanto a todos os cavalos e de loucura os que os montam; sobre a casa de Judá abrirei os olhos e ferirei de cegueira todos os cavalos dos povos. (...) Naquele dia, o Senhor protegerá os habitantes de Jerusalém; e o mais fraco dentre eles, naquele dia, será com Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o Anjo do Senhor diante deles" (Zc 12.3-4,8).
Combinada com a ação do dragão e da besta em Apocalipse 11-13 e 19, surge um panorama dessa batalha do final dos tempos: os exércitos romanos (ou ocidentais) de destaque e o Anticristo (a Besta do Apocalipse) invadirão o Oriente Médio e Israel, onde o Anticristo conquistará o Templo e nele erigirá sua imagem, para que o mundo o adore. Ainda que a intenção dele seja a de exterminar Israel, Deus protegerá um remanescente no deserto. Outro remanescente também se manterá firme em Jerusalém. Então os exércitos do mundo todo se ajuntarão no Vale de Armagedom, área que se tornará o palco da batalha por Jerusalém.
Quando a situação parecer extremamente desesperadora, os líderes de Israel se arrependerão e reconhecerão Jesus como seu Messias (Zc 12.9-14). Essa atitude disparará o retorno do Messias (Zc 14.4; Ap 19) para derrotar os inimigos de Israel e estabelecer o Seu governo sobre o mundo inteiro, a partir de sua sede em Jerusalém.
O Reino Messiânico
Quase todos os profetas do Antigo Testamento revelaram algum aspecto acerca do Reino Messiânico e da restauração de Israel. Os profetas maiores, especialmente Isaías, Jeremias e Ezequiel, escreveram extensivamente sobre as bênçãos que, um dia, hão de vir sobre Israel. Tais bênçãos incluem:
Um Israel justo vivendo sob a Nova Aliança (Jr 31; Ez 36).
Um Israel perdoado tendo por base a expiação do Servo sofredor do Senhor (Is 42; 49-50; 52-53).
Um reajuntamento do Israel disperso pelo mundo naquela terra (Is 25-27; Ez 37; Zc 8).
A ressurreição dos santos do Antigo Testamento para desfrutarem do Reino (Is 25-26; Dn 12; Ez 37).
A unificação de Israel e Judá (Ez 37).
O governo de um descendente Messiânico de Davi sediado em Jerusalém (Ez 37; Is 2; 9; 11; 24; Zc 14).
Um novo Templo em Jerusalém, ao qual o mundo virá para adorar (Ez 40-48; Ag 2).
A proteção contra inimigos e invasores (Ez 38-39).
A honra por parte dos gentios aos israelitas, reconhecendo-os como o povo de Deus (Is 49; 60).
O governo do Messias sobre o mundo inteiro (Sl 2).
A derrota de Satanás e seus demônios, de tal modo que seu domínio sobre os povos da terra seja aniquilado (Is 24; 27).
Um tempo de alegria e celebração festiva (Is 25).
Conforme o profeta Miquéias sintetizou com exatidão: "Tornará [Deus] a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniqüidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. Mostrarás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a misericórdia, as quais juraste a nossos pais, desde os dias antigos" (Mq 7.19-20).
Como essas promessas de Deus se correlacionam com o Novo Testamento? Como podemos conciliar: (1) que os crentes são "co-herdeiros" com Cristo (Gl 4.7), (2) o conceito da Nova Aliança de que todos são iguais em Cristo (Ef 2), e (3) que a Antiga Aliança foi abolida (Hb 7-10)? A rejeição de Israel ao Messias e o progresso da revelação no Novo Testamento não demonstraram que deveríamos entender as bênçãos prometidas no Antigo Testamento, como sendo cumpridas, figurativamente, na Igreja?
Paulo diria: "De modo nenhum" (Rm 11.1,11). O plano de Deus é unir ambos (Israel e a Igreja). Tal como Jesus disse ao perceber a fé do centurião: "Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente [crentes gentios] e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus" (Mt 8.11).
Acrescentando a revelação do Novo Testamento, um quadro mais completo, baseado nos doze pontos acima mencionados, revela os seguintes fatos:
Os gentios referidos no Antigo Testamento que adorarão em Jerusalém, durante o Reino, serão santos da Nova Aliança.
Assim como o povo judeu viverá sob a autoridade do Rei Messiânico na terra de Israel, os santos da Igreja habitarão em Jerusalém e governarão sobre o restante do mundo sob a autoridade do seu Rei.
Enquanto todos os crentes são iguais na Nova Aliança, Israel terá uma posição especial em cumprimento às promessas que Deus lhe fez.
A presença de um Templo literal não será um anacronismo. Pelo contrário, será a localidade física do governo do Senhor na terra, a partir de sua sede em Jerusalém, conforme Deus prometeu (Sl 132).
Esse Reino Messiânico não é o final da história. Após o reinado de mil anos do Messias (Ap 20), Deus criará novos céus e uma nova terra, bem como edificará uma Nova Jerusalém, onde todos os santos, tanto judeus como gentios, viverão juntos, em igualdade, por toda a eternidade (Is 65-66; Ap 21-22).
Portanto, os judeus são ou não são o povo de Deus? Com base nos ensinamentos da Bíblia, a resposta é um claro e altissonante "sim!"
Então, isso significa que todo judeu atualmente tem um relacionamento espiritual com Deus, por meio de Jesus Cristo, e pode ser considerado um "filho de Deus"? Até o próprio Paulo responderia "não", porque Deus está convocando apenas um remanescente de judeus para participar da Igreja (Rm 11.1-6).
Esse aspecto dualista do relacionamento de Deus com Seu povo é o que faz com que uma clara compreensão da Sua vontade seja tão crucial. Por um lado, os judeus precisam ouvir que Jesus é o seu Messias, de forma que possam se unir ao remanescente de crentes judeus. Por outro lado, muita tribulação está para chegar através dos gentios, a fim de impelir a nação de Israel ao arrependimento, de tal modo que todo o povo judeu se torne povo de Deus nos seus corações, através do relacionamento com Cristo na Nova Aliança. Logo, a advertência de Paulo a nós, como uma Igreja constituída predominantemente de gentios, ainda é apropriada: "Não te glories contra os ramos [o Israel caído]; porém, se te gloriares, sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz, a ti. Dirás, pois: Alguns ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. Bem! Pela sua incredulidade, foram quebrados; tu, porém, mediante a fé, estás firme. Não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não te poupará" (Rm 11.18-21).
À medida que nosso mundo se move politicamente em direção a um último Império Romano, já se pode projetar como a existência do Estado de Israel tornar-se-á o obstáculo para a paz mundial. Até quando o Ocidente apoiará Israel, a partir do momento que identificá-lo como a pedra de tropeço do mundo? Não sabemos.
Porém, sabemos com certeza que essa situação está no plano de ação do Senhor (Zc 12.2). Ele, finalmente, trará Israel de volta à sua terra e lhe dará poder para o seu triunfo final e definitivo. Conforme Ezequiel declarou: "O meu tabernáculo estará com eles [Israel]; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. As nações saberão que eu sou o Senhor que santifico a Israel, quando o meu santuário estiver para sempre no meio deles" (Ez 37.27-28).
Nesse meio tempo, oremos para que sejamos capazes não apenas de permanecermos ao lado do povo judeu em seu tempo de necessidade, mas também de falar-lhe sobre seu Messias, O qual um dia demonstrará ao mundo o Seu eterno amor por ele. (Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)
Herb Hirt é o diretor do Instituto de Estudos Judaicos de The Friends of Israel.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, abril de 2003.
Ministro Iris Fernando
Manifestação do Anticristo
"Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem" (Ap 17.13).
Esse texto das Escrituras é um versículo-chave das profecias para os fins dos tempos. As palavras um só pensamento referem-se à síntese da unidade mundial. Devemos notar bem que os "dez reis" não são forçados a entregar o poder ao maligno, à besta, mas que eles "oferecerão à besta o poder e a autoridade que possuem". Obviamente é decisão unânime dos dez reis permitirem que uma pessoa governe, ao invés de dez.
O velho provérbio: "Unidos, resistiremos; divididos, cairemos", aplica-se a este caso. Com que propósito os "dez reis" entregarão seu poder e sua autoridade? No versículo seguinte temos a resposta: "Pelejarão eles contra o Cordeiro..."
Quanta arrogância! Não se trata de um mal-entendido causado por um erro de comunicação, mas claramente de uma ação deliberada contra o Senhor. O versículo 12 nos mostra que estes dez reis "...recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora", indicando que a besta faz parte da estrutura de poder dos dez reis que voluntariamente transfere sua autoridade à pessoa chamada "a besta". O ímpeto final de todas as nações é dirigido contra o Cordeiro. Por quê? Porque todas as nações estão sujeitas ao governo do príncipe das trevas, o deus deste mundo!
Mil anos antes de Cristo, o salmista escreveu: "Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas" (Sl 2.2-3). Não devemos minimizar a afirmação de que as nações se opõem ao Senhor e escolhem o deus deste mundo. Esses versículos bíblicos acabam com qualquer dúvida de que todas as nações são fundamentalmente contrárias ao Senhor e Seu Ungido.
Alguém pode fazer uma pergunta legítima: "Por que as nações se levantariam contra o Senhor?" O apóstolo Paulo responde: "Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira" (2 Ts 2.9-11).
Eles optarão entre "sinais, e prodígios da mentira" e "o amor da verdade". Essa é a obra do pai da mentira que engana as nações. As massas humanas o seguirão voluntariamente, de maneira que no final os dez líderes mundiais eleitos entregarão sua autoridade e seu poder ao anticristo.
Em contraste, a intenção de Deus está claramente revelada em João 3.16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". A rejeição intencional da oferta da salvação é o motivo pelo qual Deus "lhes manda a operação do erro".
Quero salientar que: pelas aparências, o mundo imagina que segue a justiça. Os líderes políticos e religiosos pretendem estabelecer a verdade e a prosperidade na terra através da imposição pacífica da democracia em toda parte. Pouco se pode dizer contra os surpreendentes progressos alcançados no que se refere ao nosso padrão de vida – em especial no Ocidente. Que o digam as classes inferiores da sociedade! Poucos sonhavam, há 50, 60, ou 70 anos atrás, adquirir tanto com seus salários. O conforto com que contamos hoje era inconcebível há algumas décadas. Quem, no início deste século, imaginaria possuir telefone, geladeira, ar-condicionado, e um automóvel deslizando suavemente pelas rodovias? Quem alguma vez pensou que teríamos acesso a qualquer tipo de alimento fresco no mercado 24 horas por dia? Estes avanços tornaram-se tão abundantes, graças à unificação dos países. O Estado norte-americano da Carolina do Sul, por exemplo, testemunhou a triplicação da economia num período de apenas duas décadas. Mas, apesar de todo este progresso em benefício da humanidade, o homem continua insatisfeito; há um vazio em seu íntimo.
Em minha visita ao Parlamento Europeu em Bruxelas, na Bélgica, um professor enfatizava entusiasticamente, numa conferência de duas horas, que o sucesso e a riqueza da Europa são apenas o começo. Mais de 30.000 funcionários em inúmeros escritórios trabalham com os 626 representantes eleitos do Parlamento, comunicando-se em 11 idiomas com a ajuda de 7.500 tradutores profissionais. O conferencista enfatizou de forma clara a pretensão da União Européia em assumir as responsabilidades dos países-membros soberanos. "Precisamos de mais europeização", enfatizou o orador. "Identidades nacionais", continuou, "são prioridades secundárias". Tornar-se membro da União Européia é extremamente difícil, mas é impossível retirar-se dela. A constituição não prevê o desligamento de membros. "Isso é para sempre!", disse o orador.
O espírito de unificação é irresistível e infindáveis são as possibilidades. No passado se perguntava: Quem são estes dez reis? Referem-se a dez nações européias? Em 1967 o Dr. Wim Malgo, fundador da "Obra Missionária Chamada da Meia-Noite", escreveu: "Não procuremos por dez países-membros do Mercado Comum Europeu como sendo o cumprimento de Apocalipse 17.12. Ao invés disto, procuremos as dez estruturas de poder que se desenvolverão por iniciativa européia, mas serão de alcance mundial."
Vemos a globalização não só na política e na economia mas também na religião. A maioria dos conflitos militares, tanto no passado como no presente, têm sido basicamente em torno de questões religiosas. No Sudão, os muçulmanos estão assassinando cristãos, mas na antiga Iugoslávia os maometanos foram dizimados por "cristãos" sérvios mais fortes. O conflito entre a Índia e o Paquistão, na verdade, é uma questão religiosa entre muçulmanos e hindus.
Desta forma, a unificação é o próximo passo para a Nova Ordem Mundial globalmente democrática que prosperará pacificamente. Por isso, não fico surpreso ao ver o grande sucesso de movimentos que têm por objetivo unir as denominações. Depois de conseguido isto, o anelo dos homens se voltará para um líder que, de acordo com muitos estudiosos da Bíblia, só espera a hora de se manifestar. Um rei terrível, de "feroz catadura" (Dn 8.23), a besta, o anticristo, está por vir!
À luz de todos estes fatos, como crentes no Senhor Jesus Cristo, o que devemos fazer? A resposta está em 2 Tessalonicenses 2.15-17: "Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. Ora, nosso Senhor Jesus Cristo mesmo e Deus, o nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança, pela graça, consolem o vosso coração e vos confirmem em toda boa obra e boa palavra." (Arno Froese - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, Fevereiro de 1999.
Ministro Iris Fernando
Assinar:
Postagens (Atom)