“Vieram, então, uns
homens trazendo em um leito um paralítico; e procuravam introduzi-lo e
pô-lo diante de Jesus.” (Lucas 5:18 ARA)
Viver sozinho não é bom para o ser humano. Se este paralítico não tivesse amigos teria morrido no leito sem experimentar a cura que Jesus tinha para ele. Se eram seus familiares ou não, eram pessoas que se importavam com ele a ponto de carregá-lo. Era pelo fato de ter quem se importasse com ele que foi levado a Jesus, e ao ler o texto percebemos claramente, com muito esforço. O verbo “procuravam” que aparece no texto indica um ato contínuo e traz o conceito de esforço. Ou seja, seus amigos se esforçavam continuamente para estar diante de Jesus.
Ser ajudado não é humilhante, é abençoador. Ajudar é muito mais bênção, pois como Jesus mesmo disse “melhor coisa é dar do que receber” e isso se aplica à ajuda. Mas ser ajudado pode fazer toda diferença, muitas vezes entre salvação e perdição, vida e morte.
Não há dúvida que ao vivermos em comunidade dentro das igrejas, temos muito leito para carregar. São enfermos do corpo, da alma, das emoções, dos relacionamentos, das finanças e assim por diante. Tembém pode ser que precisemos ser carregados em alguma situação. O importante é estarmos prontos e dispostos a nos importar com as pessoas ao ponto de carregá-las.
Eu ouso dizer que não precisa esperar ficar paralítico para aprender a lição. Ser ajudado é consequência de ter quem se importe. Para chegar a isso, nós teremos de nos importar com os outros primeiros. Semeadura…
“Senhor, ensina-me a
me importar com as pessoas a ponto de carrega-las. Ajuda-me para que eu
não precise ser carregado, mas se precisar, ter a humildade de receber
ajuda.”
Mário Fernandez
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